Por favor, preencha a atmosfera com a vibração sublime dos Santos Nomes:
Hare Krsna Hare Krsna Krsna Krsna Hare Hare Hare Rama Hare Rama Rama Rama Hare Hare

sábado, 27 de dezembro de 2008

UMA ORAÇÃO AO ETERNO QUE MORA NOS CORAÇÕES

(Uma Viagem Espiritual na Doçura de um Olhar Silencioso)
 
Que você encontre o amor mais lindo dentro do seu próprio coração.
Que você veja seus filhos como presentes do Eterno.
Que você ainda se encante com as coisas mais simples da vida.
Que você não se iluda com as luzes temporárias do mundo.
Que você saiba tirar sábias lições de vida dos reveses.
Que você perdoe, mesmo que ninguém entenda.
Que você veja cada dia como uma bênção de luz e recomeço...
Que nada possa afastá-lo de seus melhores propósitos.
Que você escute música e se sinta agradecido.
Que você não se esqueça de seus pais e honre-os com sua atenção.
Que você seja justo, sem jamais perder seu coração e sua canção.
Que você não se apegue ao passado; há tanta coisa para aprender...
Que você não se esqueça de quem lhe ajudou; gratidão é sabedoria.
Que você conserve seus amigos verdadeiros; eles são jóias de sua vida.   
Que você segure seus filhos no colo, como o Eterno segura as estrelas.
Que você veja seu parceiro (a) como um presente da vida.
Que você chore, se for preciso, mas que suas lágrimas sejam lindas.
Que você ria, principalmente de si mesmo; alegria é fundamental!
Que você não tenha ódio em seu coração, pois isso empobrecerá sua canção.
Que você supere suas provas, com coragem e inteligência.
Que você abra seu coração para o amor, como a flor se abre para o sol.
Que você beije alguém amado como os raios solares beijam as flores.
Que você faça amor com luz nos olhos e gratidão pelo presente.
Que você não prenda quem quer ir embora. Amor não é gaiola!
Que você se atreva a ser você mesmo, mas sem arrogância!
Que você jamais se esqueça de que há um Poder Maior em todas as coisas.
Que você ore, em espírito e verdade, sem medo de se abrir para o Céu.
Que você converse com o Eterno, de coração a coração, sem dramas.
Que você olhe para a lua cheia, extasiado, como uma criança.
Que você sinta o cheiro do café e se sinta cada vez mais vivo.
Que você tome um chá de olhos fechados e pense em algo bom.
Que você se recicle, se areje, para não criar teias de aranha em sua vida.
Que você tenha a idade que seu espírito lhe disser, sem medo de rugas.
Que você não envelheça sem amadurecer; jamais deixe de rir de uma piada!
Que você sempre trate bem a sua criança interior; criança é vida!
Que você sempre desconfie quando a música não o encantar mais.
Que você perceba o perigo de ser tomado pela irritação descabida.
Que você não perca tempo com fofocas e nem se exaspere com tolices.
Que você saiba valorizar pessoas de energia limpa e toques legais.
Que você se atreva a andar com um sol na cara e um grande amor no peito.
Que você não se engane com as aparências; há muita gente boa neste mundo.
Que você não olhe raça, religião, sexo ou cultura; veja o Eterno em cada ser.
Que você jamais ache que perdeu algo ou alguém; o Todo está em tudo!
Que você sinta o que senti ao escrever tudo isso, em espírito e verdade.
Que você veja luz nessas linhas; a mesma luz que está em seu coração.
Que você sinta um Grande Amor; o mesmo que me fez escrever...
Que você escute alguma canção querida e se sinta muito bem.
Que você seja feliz, mesmo que ninguém entenda.
 
P.S.:
Aqui, no meio da madrugada da grande metrópole de aço e concreto, onde o Grande Arquiteto Do Universo me colocou para viver, trabalhar e aprender, eu atrevo-me a escrever o que meu coração sente. 
Meu corpo está no plano físico, mas os meus pensamentos e sentimentos voam longe, para além do horizonte dos cinco sentidos...
Então, meu olhar pousa em outro olhar, algures, na imensidão, por entre os planos... E eu me sinto pequeno diante do amor sereno que desce aqui. Sim, bem pequeno, como a flor beijada pelos raios solares.
Há uma doçura nesse olhar silencioso. Uma lucidez perene, plácida, como um carinho secreto. É pura compreensão. 
E eu fico pensando: “Será que Ele viu esses escritos que fiz por impulso, sem nem saber por quê? E sua doçura silenciosa viajará junto com esses escritos, até outros corações?”
Quem sabe isso é só o Eterno.
Eu só sei escrever o que o meu coração diz, em espírito e verdade.
E fico grato, só por isso. Como uma flor desabrochando na aurora. 
Eu sou a flor e o rishi* que me olha é a aurora.   
Então, que sua luz silenciosa siga... Para abrir outras flores por esse mundão de Deus, como deve ser.
 
(Dedicado ao sábio espiritual Ramana Maharishi**).
 
Com gratidão e amor.
Paz e Luz.
 
- Wagner Borges – pequeno coração, que não sabe como agradecer os presentes espirituais que recebe do Alto; pequena flor sob a luz do samadhi***; criança do Eterno num corpo de homem feito; neófito da vida e médium de um amor que não se explica, só se sente...   
 
São Paulo, 12 de dezembro de 2008.
 
- Notas:
* Rishis – do sânscrito – sábios espirituais; mestres da velha Índia; mentores dos Upanishads.
** Ramana Maharishi - 1879-1950 - Nascido em 1879 no Sul da Índia (Madura), Venkatraman Aiyer completou seus estudos no liceu americano desta cidade. Aos 17 anos viveu, na tranqüilidade de seu quarto, a experiência intensa de sua morte, contemplando em seguida a fonte divina de seu ser. Pouco depois, um chamado interior o obrigou, em 1896, a deixar tudo e retirar-se para uma gruta em Arunachala, montanha sagrada próxima a Tiruvannamalai, a oeste de Pondichery. Para lá foram atraídos os peregrinos que buscavam este asceta transfigurado, que passou a ser chamado de Maharshi (Grande Sábio). A chegada de mais e mais peregrinos levou a construção de dois ashrams próximos à gruta. Ramana Maharshi nada escreveu, mas os que o cercavam registraram os diálogos que teve. O sábio sempre acentuou sua preferência por um método simples, leve, direto e desembaraçado. A metáfora do mergulhador é particularmente reveladora do seu estilo. Ao responder à questão "quem sou eu?", é preciso mergulhar dentro de si mesmo. O espírito concentrado sobre um único ponto, bem como a palavra e a respiração suspensas, propiciam o encontro com a consciência pessoal. Ramana Maharshi faleceu em Tiruvannamalai em 1950. Sua presença e seu silêncio constituíram um ensinamento inestimável para seus discípulos. 
*** Samadhi – do sânscrito - expansão da consciência; estado de consciência cósmica.
Obs.: Enquanto eu escrevia, rolava no som o belo CD. “Madcap’s Flaming Duty” – da banda alemã de rock progressivo/eletrônico Tangerine Dream – 2007 – Importado.
 

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

OBSESSÃO VIRTUAL – A MAIS NOVA MODALIDADE DE ASSÉDIO PSÍQUICO

 
- Por Mauricio Santini -
 
Hoje eu despertei com uma idéia em bloco vinda dos amigos invisíveis. A mais nova sensação do astral inferior é uma modalidade apelidada de Obsessão Virtual. Simples.
Antes, os principais instrumentos obsessivos eram os desejos desenfreados, isto é, sexo como combustível à sacanagem, o consumo exagerado do álcool e de drogas, o tabagismo, a avidez pelo poder e pelo dinheiro, entre uma vastidão de possibilidades. 
Era, e ainda é, comum ver, digo aos mais clarividentes, alguns verdadeiros “encostos” e sanguessugas grudados em bêbados e mendigos. Normal era, e ainda é, notar as entidades vampirescas de energia sexual coladas às auras das ninfomaníacas e dos tarados. E uma alcatéia de lobos ao redor de políticos e empresários inescrupulosos. 
Atualmente, e digo isso de carteirinha, os irmãos umbralinos (leia-se, moradores do baixo astral), apostam numa novidade alvissareira para eles: a obsessão virtual. Estes homens sombrios se alimentam da possessão e do controle dos outros. Isso quer dizer que, emoções danosas como ciúmes, baixa estima, inveja, entre outros drinques infernais, são sorvidos pelos internautas das sombras mal intencionados. 
Aquela conversinha despretensiosa do MSN pode virar uma bela arrancada para uma grande façanha do astral inferior. O sexo virtual, que nada mais é que um encontro com um desejo escondido e instintivo, é um portal para desgastar a energia criativa e criadora do sexo. O orkut, onde colocamos, ingenuamente, nossos álbuns, fotos de pessoas queridas, nossa rede de relacionamento e até os nossos momentos íntimos, serve de painel de controle de espíritos perversos que têm como meta principal a briga, a injúria, a calúnia e o desacordo entre as pessoas. 
Quem de nós nunca foi prejudicado por um destes instrumentos? Agora mesmo, enquanto eu escrevia este texto, (pasmem!), meu computador desligou abruptamente, mas eu, prudentemente, havia salvo o arquivo.
Na minha vida virtual eu já tive incidentes que marcaram com pesar a minha vida. Já fui roubado três vezes pela Internet (senhas dos bancos foram clonadas), já perdi emprego por causa de arquivos gravados no MSN, já tive a minha vida devassada e perdi, injustamente, namoro e relacionamentos. Perdi a vontade de amar na vida real. Também encontrei amigos, estreitei relações e fiz negócios. O computador é meu instrumento de trabalho e sem ele, este texto não poderia ser escrito. Entretanto, é bom que as pessoas comecem a questionar o que devem ou não colocar na rede. 
Então vai aqui um conselho amigo de uma pessoa que sofreu e ainda sofre com assédios reais e virtuais: ninguém precisa saber das suas vidas pessoais, nem mesmo seus amigos. Evite colocar suas fotos e dos seus queridos, não informem seus dados particulares, não adicionem pessoas que não conheçam ou confiam plenamente. Usem o computador para pesquisar, mandar mensagens e conversar, entretanto sejam discretos e jamais se exponham. Desconfiem de tudo. Por final, orai e vigiai sempre! 
A Internet deve ser um meio de comunicação e não de vida. O recado está dado. Vivam mais e naveguem menos.
 
São Paulo, 10 de dezembro de 2008.
 
- Nota de Wagner Borges: Mauricio Santini é jornalista, escritor, poeta e espiritualista. É meu amigo há muitos anos, e sempre me emociono com os seus textos brilhantes e cheios daquele algo a mais que só os grandes escritores e poetas possuem.
Para ver outros textos dele, é só entrar em sua coluna na revista on line de nosso site - 
www.ippb.org.br.
 

domingo, 14 de dezembro de 2008

Xamanismo - Simbologia Animal

Acredita-se que houve uma época, em que os humanos ficavam cercados de animais e reconheciam o parentesco com eles. Os animais possuem forças espirituais assim como os homens.

A Simbologia animal está profundamente gravada no inconsciente coletivo da humanidade. Herdamos sentimentos e recordações inconscientes que condicionam nosso comportamento consciente.
Nos nossos sonhos aparecem muitos animais, os chamados animais oníricos. Algumas vezes os animais são encontrados no habitat de quem sonha, e também, às vezes nem são deste mundo.
Geralmente as pessoas se assustam com sonhos de cobras, mas as cobras representam também a cura, a medicina. Sonhos com animais são benéficos, mas algumas pessoas gostam de avaliar apenas os lados negativos e não estudam as qualidades que os animais representam.
O xamanismo classifica os sonho em pequenos sonhos e os grandes sonhos. Os “Grandes Sonhos” são os que aparecem repetitivamente e também os que são tão reais que parecem realidade, aqueles que sonhamos como se estivéssemos acordados. Os xamãs dão atenção aos grandes sonhos e são tratados como uma comunicação do animal de poder.
Stephen Larsen tem uma amostragem de mais de três mil sonhos contendo animais, entre eles pessoas que se transformavam em animais. Ele relata que por vezes, pessoas que sonham que são picadas por cobra tem estranhas alterações de consciência no sonho, provocadas pelo veneno. É importante notar que o veneno de cobra também é usado como remédio (Lachesis) e era sagrado para Esculápio, o deus da Cura.
Quando nos sentimos acuados, em situações perigosas, e reagimos instintivamente, nosso instinto animal vem à tona, e somos dotados de maior força física e agilidade. Inconscientemente reconhecemos a força e o poder dos animais e usamos termos tais como:
Ele é esperto como uma raposa!
Realmente ele é um cobra no futebol!
Quando é contrariado vira uma onça!
Tem memória de elefante!
Ele é a ovelha negra da família!
Ele chegou na idade do lobo!
Porque a frase: O cão é o melhor amigo do homem? Quantas histórias conhecemos, de animais indo ao auxílio de seres humanos em perigo? Como golfinhos que salvam marinheiros prestes a se afogarem, cães e cavalos, que conduzem pessoas a lugares seguros? E, o incrível pombo-correio? Isso implica que nossa mente individualizada faz parte de algo maior.
No Brasil em 1888, o Barão de Drummond para ajudar a manter o Zoológico do Rio de Janeiro, criou o famoso “Jogo do Bicho”, que tomou conta do país. São 25 bichos organizados em ordem alfabética e combinações de números em dezenas, centenas, milhares. Hoje é considerado crime pelas leis brasileiras. Os símbolos animais também são utilizados em escuderias de equipes esportivas, como símbolo de nações (águia americana, tigres asiáticos, etc). Nos logotipos de empresas, em clubes, marcas de automóveis, na propaganda (comerciais de televisão, cinemas, revistas).
No cenário das estórias, das fábulas, aparece em 620 d.C., Esopo, que reuniu centena de contos de animais, repetindo os padrões de comportamento humano. Ele foi conhecido como o maior contador de estórias da antiguidade, foi dele a expressão: A Moral da Estória “.
O francês Jean de La Fontaine, no séc.XVII foi conhecido como o maior historiador do mundo ocidental. Sua obra prima ”Fábulas” inspirada no mestre Esopo, mostrava a agressividade e a ignorância humana, através dos animais. Os chamados contos de fadas não existiam apenas para crianças, mas também para adultos. No início eles não foram escritos para crianças. Vários historiadores como Irmãos Grimm, Monteiro Lobato, e outros, se inspiraram nos animais. Alguns deles : O Gato de Botas , A Gata Borralheira, O Patinho Feio, O Rouxinol, A Pequena Sereia, A Bela e a Fera, O Leão e o Rato, Mamãe Ganso, Os Três Porquinhos, Mogli, o Menino Lobo, Bambi, Dumbo, Os Dálmatas, O Rei Leão.

Pelo fato dos animais terem nos precedido e testemunharem a nossa evolução, são considerados nossos parentes, por muitas tradições nativas. A aliança  entre seres humanos e os clãs animais estendem a tempos atrás desde a pré-história, e foi sendo ignorado nos tempos modernos.
Nosso relacionamento com o reino animal pode ser poderoso e significativo hoje, como era no passado.
No folclore africano como na mitologia grega, a harmonia da humanidade com os animais reflete-se na dieta vegetariana do Primeiro Povo. Nossos primeiros antepassados evitavam a mortandade de animais para se alimentar. Viam a natureza como parte dela. Sonhavam e caminhavam em realidades inseparáveis, o natural e o sobrenatural se fundiam.
No passado xamãs, sacerdotes e sacerdotisas mantinham o sagrado conhecimento da vida. Eles eram, capazes de andar por mundos invisíveis. Eles sabiam que os animais falavam quando você sabia ouvir.
O que está acima está abaixo. Este princípio ensina que todas as coisas estão conectadas. Nós não podemos separar o físico do espiritual, o visível do invisível. Este princípio dá um dos significados de resolver muitos paradoxos e descobrir segredos da natureza. Por essa razão estudar os totens animais é essencial para entender como o espiritual se manifesta com a vida natural.
O totem é algum objeto, ser ou animal cuja energia nós nos associamos durante a vida.
No mundo moderno, existem várias evidências do compartilhar com a mente animal. Vejam como milhares de pessoas falam com seus animais de estimação. Nesse momento acabam entrando na freqüência vibratória do animal.
Os vegetarianos que não comem carne por sentirem-se ligados com a vida animal. Os que lutam contra as experiências com animais e os que lutam contra o uso de peles, penas, couro, são pessoas com sensibilidade que recordam vestígios da época em que a humanidade realmente compartilhava a consciência com o reino animal.
Os animais ajudaram e ajudam os homens nos transportes, comunicação, na lavoura, na manutenção da ecologia. (elefantes, camelos, cabras, cavalos, búfalos, bois, pombos, cães, burros etc.) Hoje em dia animais virtuais também estão presentes na informática, onde criadores de software lançam produtos com programas animados por bichos.
Muitas pessoas consideram os animais irracionais, com menos consciência, menos inteligente, menos importante que nós mesmos. A sociedade os vê simplesmente como cobaias em laboratórios, peças de exposição em zoológicos, para serem consumidos como comida ou adornos, ou como os mau-acostumados bichos de estimação.
Podemos estar acima do passado de centenas de anos de destruição causados, quando agíamos sem a sabedoria do coletivo e de nossos ancestrais. Se pensarmos mais como os povos xamãnicos, e não sermos arrogantes na nossa visão sobre os animais poderíamos receber dádivas da medicina animal. Níveis profundos de comunicação com os animais estão abertos a quem tiver paciência e abertura de coração suficiente.
Nós podemos usar a imagem animal como meio de aprender sobre nós mesmos e sobre mundos invisíveis. Esses arquétipos têm suas próprias qualidades e características que se refletem através de comportamentos e atividades dos animais e outras expressões da natureza.
O animismo considera toda a natureza espiritualmente viva. O homem tinha parentes e aliados no mundo das plantas, dos minerais, e dos animais. Os nativos norte-americanos dizem: “Não é apenas o homem que foi feito à imagem de Deus: também foram o Jaguar, o búfalo, o urso, a águia, a serpente, as borboletas, as árvores, os rios e as montanhas”.
Os animais estão mais próximos do que nós da fonte divina. Cada espécie de animal tem um “animal mestre” que é também um poder espiritual e com o qual temos que nos relacionar. Cada animal evidencia uma característica, ou um estado de espírito, um instinto, um afeto. O pânico à vista ou proximidade de certos animais parece um resíduo em nossa psique. Arquetipicamente essa emoção está ligada a Pã, o deus arcaico dos animais, que podia encher de pânico tanto animais como homens.

A biologia evolucionista fala de nossas afinidades com os primatas e com outros animais, assim como nossa ligação com toda a vida na terra. O biólogo Rupert Sheldrake sustenta que a consciência humana deve ter se desenvolvido com o conhecimento dos hábitos dos animais que o homem caçou, das qualidades das plantas que colhemos, das mudanças sazonais da natureza e do caráter de animais domesticados. Nossa íntima associação com animais domésticos continua até hoje. Aqueles que criam, treinam e cavalgam animais, os conhecem intimamente, e desenvolvem uma comunicação intuitiva com eles, assim como os treinadores de animais que se apresentam em espetáculos.
Há evidências, tanto de uma perspectiva histórica quanto do ponto de vista da ciência, de que algo semelhante à comunicação mental estabelece uma continuidade entre humanos e animais, de que esta comunicação pode ser surpreendentemente profunda, e, que não pode ser explicada, por intercâmbios físicos conhecidos; e, às vezes, representa uma inegável natureza não localizada. Para muitas culturas antigas, seria impensável não compartilharmos a consciência com outras formas de vida.
A capacidade de entender-se com os animais está preservada nas tradições xamãnicas de quase todas as culturas tribais. Uma parte notável do ritual é o encontro com um animal, que se torna seu espírito guardião, revelando-lhe conhecimentos secretos, que não raro incluem a linguagem dos animais. Entre os índios da América Central o espírito guardião é conhecido como nagual.
O elo estreito e íntimo entre o ser humano e o nagual se expressa na capacidade do xamã transformar-se nesse animal familiar. O antropólogo australiano A. P. Elkin em seu estudo dos aborígines atesta que o animal totêmico avisa a réplica humana do perigo, e chega a prestar-lhes serviços. Segundo Mircea Eliade durante a iniciação xamãnica, o futuro xamã deve conhecer a linguagem secreta dos espíritos animais. Com freqüência a linguagem secreta tem sua origem na imitação dos gritos dos animais.
Imitar a voz dos animais, utilizar sua linguagem secreta durante uma sessão, é uma ferramenta para o xamã circular livremente pelas zonas cósmicas. Incorporar o animal durante uma sessão é mais que uma possessão, na verdade é uma transformação mágica de um xamã no animal. Uma das outras formas usadas era a máscara.
Eliade prossegue:
- A amizade com os animais, o conhecimento de sua linguagem e a transformação em animal são outros tantos sinais de que o xamã restabeleceu a situação paradisíaca, perdida no alvorecer do tempo.

Danças e artes marciais também foram inspiradas nos animais. O Kung-Fu, por exemplo, foi criado a partir da observação dos movimentos dos animais, dando origem a vários estilos como; Garras da Águia, Leopardo, Louva-a-Deus, Gafanhoto, Cavalo, Tigre, Serpente, e outros. A nossa capoeira tem os golpes Rabo de Arraia, Borboleta, Macaco, etc. O Kempô, criado por um monge budista, incorpora os instintos dos animais, imitando todos os seus movimentos.
Foi através da observação da natureza, das plantas e dos animais, que os primeiros ioguis foram desenvolvendo as práticas das várias posturas (asanas) que imitam animais : Vatayanasana ( postura do cavalo), Bakasana ( postura do cisne),Mayurasana ( postura do pavão ), Bhujangasana ( postura da cobra ), Hanumanasana ( postura do macaco), Mandukasana ( postura do sapo), Utrasana ( postura do camelo) ,Matsyasana ( postura do peixe), Kurmasana ( postura da tartaruga) , Gomukhasana ( postura da vaca), Makarasana ( postura do crocodilo) , Salabhasana ( postura do gafanhoto), Vrsasana ( postura do touro), Vrscikasana (postura do escorpião), etc.
Os gestos magnéticos, ou mudrás : Garuda Mudrá (gesto da águia), Kurma Mudrá ( gesto da tartaruga), Hamsásya (gesto do coelho) , Bherunda Mudrá (gesto dos pássaros) , Tamrachuda Mudrá (gesto do galo) Sarpasirsha (gesto da serpente), Karkata Mudrá (gesto do caranguejo) Simhamukha Mudrá (gesto da face de leão) etc.
O animal sobrenatural serve como uma janela para dimensão transpessoal. Seus olhos, quando se vê através deles, abrem-se para o abismo, o reino Nagual, a causa secreta.
Se os olhos comuns são janelas da alma, os olhos do animal onírico podem abrir-se mais profundamente para o reino do espírito. As cobras estão entre os mais primários e poderosos dos animais simbólicos. As cobras vivem em lugares escondidos, na terra ou na água . São venenosas, e potencialmente usadas como remédios. A mais importante é a sua capacidade de mudar de pele, que se tornou um símbolo primário da transformação. O lado sinistro da cobra foi tão ressaltado que suas dimensões positivas foram esquecidas. Os animais eram sagrados para Ascépio (ou Esculápio ), o deus da Cura, e ainda aparecem em seu símbolo, como o caduceu, enroscada num bastão e coroadas de asas ( o símbolo da medicina). Os dois sutis canais de prana : ida e pingala, assemelham-se a serpentes do caduceu enroladas no canal central da espinha, o sushumna. O simbolismo indica uma profunda ligação simbólica entre a serpente e a força vital da própria vida. A tarefa do iogue é despertar a serpente kundalini adormecida (força espiritual adormecida no corpo) que está enroscada num falo, ou linga, na base da espinha, e levá-la através de um canal central. Se houver pureza quando a serpente chega à cabeça, ela sentira o samadhi (ou consciência cósmica) Também os chakras possuem um animal simbolizando o veículo do bija.
Como serpentes, os cavalos também simbolizam alguns aspectos da energia psíquica. O cavalo possibilita ao homem entrar em contato com seu lado instintivo, e ter maior domínio sobre ele. Veados podem ser mansos ou selvagens. Tem a conotação da energia que nos leva.
Campbell escreveu sobre o papel do olho do animal e seu simbolismo nas cavernas paleolíticas. Está associado com o Sol, ou com o olho solar, e também com o leão e a águia. É a porta do Sol, a porta do Xamã, a passagem através do mundo da matéria para chegar ao espírito. Jung, em vários dos seus escritos, também explorou esse aspecto do simbolismo animal e espiritual.

Nas Américas Central e do Sul um xamã pode se transformar em jaguar e vice-versa. Há índios que pintam o corpo imitando um jaguar, e assim ganham força e as habilidades do animal. Os totens animais simbolizam energias específicas que nos alinham com a vida. Quando nós prestamos atenção e estudamos um totem, nós estamos honrando a essência deles. Nós podemos evocar essa essência para entender melhor nossa vida e as circunstancias com mais clareza. Nós podemos compartilhar de seu poder ou da sua medicina.
Os animais terrestres têm sempre tido uma forte simbologia associada a eles. Ele tem representado o lado emocional da vida, refletindo qualidades que devem ser superadas, controladas, ou re-expressadas. Eles também são símbolos de poderes associados com reinos invisíveis que nós podemos aprender a manifestar no visível. Pássaros podem freqüentemente ser considerados os símbolos da alma. Suas habilidades para voar refletem a habilidade dentro de nós para voarmos para novas qualidades, servir de ponte entre o céu e a terra. Nos totens pássaros cada um tem suas próprias características, mas eles podem ser usados para estimular grandes vôos de esperança, inspiração e idéias. Os aquáticos também podem ser totens. A água é um símbolo ancestral do plano astral e o elemento criativo da vida. Vários peixes e outras formas aquáticas de vida simbolizam orientação para expressões de intuição, imaginação criativa, e o fluir das nossas emoções. Eles podem refletir o lado feminino ou nossa essência. Os insetos também fazem parte da natureza, eram mitos de fertilidade no Egito, a Mulher Aranha quem criou o Universo. Chegou o momento para rever nosso vínculo ancestral com os animais. Desde a antiguidade o homem tem imposto sacrifícios aos animais. O carneiro é um símbolo universal do sacrifício animal. Na Babilônia era sacrificado nas comemorações do ano novo, para atenuar os pecados do reino. Na Grécia, Roma, no Islã, na África e no Egito, era oferecido aos deuses, para diversos fins.
Quero citar um trecho do livro “Os animais e a Psique”, da editora Palas Athenas:
 “Entre os hebreus, o sacrifício do carneiro, foi uma antecipação da imolação de Cristo. O cristianismo absorveu o simbolismo pagão do sacrifício animal e o carneiro passou a ser o símbolo do Filho imolado, que segundo os textos bíblicos, pagou com sua vida o pecado dos homens e os salvou para a vida eterna”. O carneiro foi escolhido, pela igreja, como imagem e símbolo de Cristo. O carneiro tem aspectos de pureza, da mansidão, e da vítima sacrificial. Morto na cruz para a salvação da humanidade, Jesus derramou seu sangue, assim como o sangue do cordeiro libertou o povo judeu do Egito.
No cristianismo, o cordeiro está ligado a Jesus, Cordeiro de Deus, que se imolou pela humanidade: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do Mundo”. João 1:29
Também é encontrada na Bíblia o Cordeiro do Apocalipse, com sete chifres e sete olhos, com poderes para abrir o lacre dos sete selos e vingar a morte dos santos e dos seguidores de Jesus.
Os animais devem ser tratados com respeito, devem ser honrados e bem estudados porque são manifestações dos poderes arquetípicos que estão por trás das transformações da alma humana. Eles nos falam de nossas compulsões ou instintos, como o comportamento dos filhotes e das aves acompanhando uma figura materna. O animal torna-se símbolo de uma força específica, energia invisível, espiritual manifestando-se em nossa vida. Que nosso caminho seja guiado e protegido novamente pela sabedoria ancestral da Terra.


Fonte: http://www.xamanismo.com.br/

Por as palavras a andar


"Diz a sabedoria indígena que quando não cumprimos o que prometemos, o fio de nossa ação que deveria estar concluída e amarrada em algum lugar fica solto ao nosso lado. Com o passar do tempo, os fios soltos enrolam-se em nossos pés e impedem que caminhemos livremente...ficamos amarrados às nossas próprias palavras.

Por isso os nativos tem o costume de "por-as-palavras-a-andar" que significa agir de acordo com o que se fala; isso conduz à integridade entre o pensar, o sentir e o agir no mundo e nos conduz ao Caminho da Beleza onde há harmonia e prosperidade naturais."

--Munay, Mitakue Oyasin--

Oriah, Sonhador da Montanha, Ancião Indígena

EU QUERO SABER

Não me interessa o que você faz para viver.
Eu quero saber o quê, de fato, você busca e se você é capaz de ousar sonhar em encontrar as aspirações do seu coração.

Não me interessa a tua idade.
Eu quero saber se você será capaz de se transformar num tolo para poder amar, viver os seus sonhos, aventurar-se de estar vivo.

Não me interessa qual o planeta que está em quadrante com a tua lua.
Eu quero saber se você tocou o centro da tua própria tristeza. E se você tem sido exposto pelas traições da vida, ou se você tem se contorcido e se fechado com medo da própria dor.

Eu quero saber se você é capaz de ficar com a alegria, a minha e a sua.
Se você é capaz de dançar loucamente e deixar que o êxtase te envolva até a ponta dos dedos dos pés e das mãos, e sem querer nos aconselhar a sermos mais cuidadosos, mais realistas, ou nos lembrar das limitações do ser humano.

Não me interessa se a história que você está me contando é verdadeira.
Eu quero saber se você é capaz de desapontar o outro para ser verdadeiro consigo mesmo.
Se você é capaz de escutar a acusação de traição e não trair a sua própria alma.

Eu quero saber se você pode ser confiável e verdadeiro.

Eu quero saber se você pode ver a beleza mesmo quando o dia não está belo.
E se você pode conectar a sua vida através da presença de Deus.

Eu quero saber se você é capaz de viver com os fracassos, os teus e os meus, e mesmo assim se postar nas margens de um lago e gritar para o reflexo da lua: "SIM"

Não me interessa onde você mora ou quanto dinheiro você ganha.
Eu quero saber se você é capaz de acordar depois da noite do luto e do desespero, exausto e machucado até a alma, e fazer aquilo que precisa ser feito.

Não me interessa o que você é, ou como você chegou aqui.
Eu quero saber se você irá postar-se no centro do fogo comigo e não fugir.

Não me interessa onde, o quê, ou com quem você estudou.
Eu quero saber o que te sustenta interiormente quando tudo o mais desaba.

Eu quero saber se você é capaz de ficar bem consigo mesmo.
E se você realmente é boa companhia para si mesmo nos momentos vazios.

sábado, 13 de dezembro de 2008

Para ler e refletir


 
TESE DE MESTRADO NA USP por um PSICÓLOGO
 
'O HOMEM TORNA-SE TUDO OU NADA, CONFORME A EDUCAÇÃO QUE RECEBE'

'Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível'

Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da 'invisibilidade pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoas enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado sob esse critério, vira mera sombra social.

Plínio Delphino, Diário de São Paulo.

O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou oito anos como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali, constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são 'seres invisíveis, sem nome'. Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu comprovar a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa. Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição de sua vida:

'Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode significar um sopro de vida, um sinal da própria existência', explica o pesquisador.

O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano. 'Professores que me abraçavam nos corredores da USP passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes, esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão', diz.
No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns se aproximavam para ensinar o serviço. Um deles foi até o latão de lixo
pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava numgrupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de
refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse: 'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi. Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar.

O que você sentiu na pele, trabalhando como gari?
Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse
trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.

E depois de oito anos trabalhando como gari? Isso mudou?
Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão.

E quando você volta para casa, para seu mundo real?
Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. Acreditoque essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa. Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador. Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe. Eles são
tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo nome. São tratados como se fossem uma 'COISA'.

*Ser IGNORADO é uma das piores sensações que existem na vida!
                                        Respeito: passe adiante!

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

As Sete Profecias Maias

As Sete Profecias Maias

 

A primeira notícia que se tem dos Maias data do ano 600 a.C., tempo em que apareceram simbologias esculpidas em pedras. No ano 300 d.C. começa o desenvolvimento dos Maias, seres que dedicam sua vida a estudar e registrar a galáxia.

 

Os Maias construíram suas maravilhosas cidades, seus lugares cerimoniosos e suas pirâmides ao sul do México, na província de Yucatán, Honduras e Guatemala. Deixaram gravados na pedra suas mensagens sobre o tempo, o percurso do Sol, da Lua, de Vênus e sobre o caminho que a humanidade deveria seguir para chegar ao crescimento da Luz e à Nova Era, e não para o materialismo e a autodestruição. Depois de quase 600 anos de intensa atividade construtora e de um assombroso desenvolvimento científico, no ano 830 d.C., todo o povo Maia desaparece de maneira voluntária e consciente. Abandonam tudo, ficando somente alguns guardiões do legado que eles nos deixaram.

As 7 Profecias estão apoiadas em estudos científicos e religiosos sobre o funcionamento do universo.

 

1ª PROFECIA MAIA

 

Esta profecia fala sobre o final do medo.  Diz que o nosso mundo de ódio e materialismo terminará no sábado, 22 de dezembro de 2012. Nesse dia, a humanidade deverá escolher entre desaparecer como raça pensante que ameaça destruir o planeta, ou evoluir para a integração harmônica com todo o universo, compreendendo que tudo está vivo e consciente, que somos parte desse todo e que podemos existir em uma era de luz.

 

A 1ª profecia diz que a partir de 1999, resta-nos apenas 13 anos para realizarmos as mudanças de consciência e atitude, a fim de que possamos nos desviar do caminho da destruição para o qual avançamos. Os Maias sabiam que o nosso Sol (Kinich-Ahau), é um ser vivo que respira e que a cada certo tempo se sincroniza com o enorme organismo no qual existe, a galáxia, e que ao receber uma labareda de luz do centro desta, brilha mais intensamente, produzindo em sua superfície as chamadas erupções solares.

 

Para os Maias, os processos de respiração da galáxia são cíclicos e nunca mudam, o que muda é a consciência do homem que passa por eles sempre em um processo para a perfeição. Eles predisseram que desde o ano 3013 a.C. a 5125 anos mais no futuro, ou seja, no sábado 22/12/2012, o Sol, ao receber um forte raio sincronizador do centro da galáxia, trocaria sua polaridade e produziria uma gigantesca labareda radiante.

 

Neste Período a humanidade terá que estar preparada para atravessar as portas que nos deixaram os Maias, transformando a civilização atual, apoiada no medo, em uma vibração muito mais alta, de harmonia. Só de maneira individual se pode atravessar a porta que permite evitar o grande cataclismo que sofrerá o planeta, para dar começo a uma nova era, um 6º ciclo do Sol, de 5125 anos.

 

2ª PROFECIA MAIA

 

A 2ª profecia anunciou que o comportamento de toda a humanidade mudaria rapidamente a partir do eclipse solar de 11/8/1999. Serão incrementados os acontecimentos que nos separam, mas também os que nos unem, criando uma instabilidade emocional: o medo, a agressão, o ódio, as famílias em dissolução, os enfretamentos por ideologia, religião, modelos de moralidade e nacionalismo. Simultaneamente mais pessoas encontrarão a paz interior. Surgirão homens com altíssimos níveis de energia interna, mas também, farsantes que pretenderão obter lucro às custas do desespero alheio.

 

A partir de 1999 começaria a era do “tempo do não tempo”, uma etapa de mudanças rápidas necessárias para renovar os processos geológicos, sociais e humanos. Ao final do ciclo cada um seria seu próprio juiz, será quando o ser humano entrará no grande salão dos espelhos para analisar tudo o que fez na vida. Ele será classificado pelas qualidades que conseguiu desenvolver, sua maneira de agir, seu comportamento com os outros e com o planeta.

 

O céu e o inferno se manifestarão ao mesmo tempo e cada ser humano viverá em um, ou outro, dependendo de seu próprio comportamento. No céu com a sabedoria para transcender o que acontecerá; no inferno para aprender com a dor e com o sofrimento, duas forças inseparáveis.

 

3ª PROFECIA MAIA

 

A 3ª profecia diz que uma onda de calor aumentará a temperatura do planeta provocando mudanças climáticas, geológicas e sociais de magnitude sem precedentes e a uma velocidade assombrosa.

 

O homem contribuiu bastante para o aquecimento global: desflorestamos o planeta, contaminamos o ar com as emissões de nossos automóveis, transformamos o planeta num grande chiqueiro. As nossas fábricas mandam para a atmosfera toneladas de gases tóxicos; o solo e as águas estão envenenados. Teremos furacões, terremotos, estiagens e chuvas prolongadas.

 

Tudo isso causará um forte impacto na economia, porque haverá desabastecimento, falta de água, alimentos, energia elétrica. Os preços desses produtos se elevarão, o que irá gerar fome e descontentamento social. Aumentará o número de pragas, insetos e doenças tropicais como a malária.

 

4ª PROFECIA MAIA

 

Essa profecia diz que o aquecimento do planeta, causado pela conduta predadora do homem e por uma maior atividade do Sol, acelerará o derretimento do gelo dos pólos.

 

Os Maias se basearam no giro de 584 dias do planeta Vênus para efetuar seus cálculos solares. Eles deixaram registrados em seu “Códice drede” que a cada 117 giros de Vênus, marcado a cada vez que o planeta aparece no mesmo ponto do céu, o Sol sofre alterações e aparecem grandes manchas ou erupções do vento solar. Advertiram também, que a cada 1.872.000 kines, ou seja, 5.125 anos, acontecem alterações ainda maiores e que quando isso ocorrer, a humanidade deve estar preparada, pois, é um presságio de destruição e grandes mudanças.

 

O efeito estufa causado, principalmente, pela ação danosa do homem, está provocando alterações no clima e aumentando a temperatura dos mares.  O gelo das calotas polares está se derretendo rapidamente, elevando o nível dos mares, o que produzirá inundações nas terras costeiras, e modificações morfológicas dos continentes.

 

Devemos nortear nossas ações de forma positiva e crescer com as dificuldades que encontramos. Todas as profecias se destinam a uma mudança de consciência, pois o universo está gerando todos esses processos, a fim de que nos expandamos pela galáxia.

 

5ª PROFECIA

 

Diz que todos os sistemas, baseados no medo sob os quais está fundamentada a nossa civilização, se transformarão simultaneamente com o planeta e com o ser humano, dando lugar a uma nova realidade de harmonia. 

 

Os sistemas falharão para que o ser humano enfrente-se a si mesmo, a fim de que ele perceba a necessidade de reorganizar a sociedade e continuar no caminho da evolução que nos levará a entender a criação.

 

Quase todas as economias do mundo estão em crise e o sistema de controle de informações pode sofrer um colapso, com o aumento da atividade solar, que poderá danificar os satélites.

 

Com as labaredas solares, recebemos uma dose incomum de raios ultravioletas que expande a atmosfera superior, diminuindo a pressão que existe sobre os satélites que estão a baixas altitudes.

 

A economia e as comunicações são sistemas frágeis e interconectados com todos os outros.  A rede elétrica é sensível às labaredas solares. Ela é a coluna vertebral de nossa sociedade.

 

Os sistemas religiosos baseados em um Deus que infunde medo, também entrariam em crise. Surgiria um único caminho espiritual comum a toda humanidade que terminará com todos os limites estabelecidos entre as diferentes formas de ver Deus.

 

6ª PROFECIA

 

A 6ª profecia Maia fala que nos próximos anos aparecerá um cometa, cuja trajetória colocará em risco a própria existência do ser humano.

 

Os Maias viam os cometas como agentes de mudanças, que vinham para por em equilíbrio o movimento existente, para que certas estruturas se transformem, permitindo a evolução da consciência coletiva.

 

Todas as coisas têm um lugar que lhes corresponde, todas as circunstâncias, até mesmo as mais adversas, são perfeitas para gerar mais compreensão sobre a vida e para desenvolver a consciência sobre a criação. Por isso, o ser humano, está constantemente enfrentando situações inesperadas que geram sofrimento. Esse é um modo para que ele reflita sobre suas relações com o mundo e os outros.  Assim, ao longo de muitas experiências em muitas vidas, ele entenderá as leis naturais da razão e da criação.

 

Para os Maias, Deus é a presença da vida em todas as formas e sua presença é infinita.

 

Os Maias sempre estudaram e registraram os eventos do céu e esse seu alerta, é para prevenir a humanidade, do perigo que corre, por não conhecer as órbitas e os períodos de grandes resíduos que se cruzam com a trajetória da terra. Para um homem moderno, descobrir com antecedência grandes asteróides, que possam causar sua extinção e então desviá-los, seria uma grande façanha e o fato crucial que nos uniria como espécie.

 

7ª PROFECIA

 

Ela nos fala do momento em que o sistema solar, em seu giro cíclico, sai da noite para entrar no amanhecer da galáxia. Fala também, que nos 13 anos que vão desde 1999 até 2012, a luz emitida a partir do centro da galáxia, irá sincronizar todos os seres vivos e permitir-lhes que concordem, voluntariamente, com sua transformação interna, produzindo novas realidades, que darão a todos a oportunidade de mudar e romper suas limitações, através do pensamento.

 

A energia adicional do raio emitido por Runacku (centro da galáxia), ativa o código genético de origem divina, nos seres humanos que estejam em alta freqüência de vibração.

 

A capacidade de ler o pensamento entre os humanos revolucionará totalmente a civilização. Desaparecerão todos os limites, terminará a mentira para sempre, porque ninguém poderá ocultar nada, começará uma época de transparência e de luz que não poderá ser ocultada por nenhuma violência ou emoção negativa.

 

Iremos compreender que somos parte de um único organismo gigantesco e iremos nos conectar com o planeta, uns com os outros, com o nosso Sol e com a galáxia inteira. Todos os seres humanos entenderão que os Reinos Mineral, Vegetal e Animal e toda matéria espalhada pelo universo, desde um átomo até uma galáxia, são seres vivos com uma consciência evolutiva.

 

A partir do sábado 22 /12/ 2012, todas as relações serão baseadas na tolerância e na flexibilidade, porque o homem sentirá os outros como parte de si mesmo.

 

TRIOS IMPORTANTES

*André Luiz*

Três verbos existem que, bem conjugados, serão lâmpadas luminosas em nosso caminho:

*Aprender, Servir, Cooperar.*

Três atitudes exigem muita atenção:

*Analisar, Reprovar, Reclamar.*

De três normas de conduta jamais nos arrependeremos:

*Auxiliar com a intenção do bem, Silenciar, Pronunciar frases de bondade e estímulo.*

Três diretrizes manter-nos-ão, invariavelmente, em rumo certo:

*Ajudar sem distinção, Esquecer todo mal, Trabalhar sempre.*

Três posições devemos evitar em todas as circunstâncias:

*Maldizer, Condenar, Destruir.*

Possuímos três valores que, depois de perdidos, jamais serão recuperados:

*A hora que passa. A oportunidade de elevação. A palavra falada*.

Três programas sublimes se desdobram à nossa frente revelando-nos a glória da Vida Superior:

*Amor, Humildade, Bom ânimo.*

Que o Senhor nos ajude, pois, em nossas necessidades, a seguir sempre três abençoadas regras de salvação.

*Corrigir em nós o que nos desagrada em outras pessoas.*

*Amparar-nos mutuamente.*

*Amar-nos uns aos outros.*

(Francisco Cândido Xavier por Espíritos Diversos. in: Nosso Livro)

Cobrança Indevida


Depois de um dia de caminhada pela mata, mestre e discípulo retornavam ao casebre, seguindo por longa estrada. Ao passarem próximo a uma moita de samambaia, ouviram um gemido. Verificaram e descobriram um homem caído. Estava pálido e com uma grande mancha de sangue, próxima ao coração. Tinha sido ferido e já estava próximo da inconsciência. Com muita dificuldade, mestre e discípulo o carregaram para o casebre rústico, onde viviam. Lá trataram do ferimento. Uma semana depois, já restabelecido, o homem contou que havia sido assaltado e que ao reagir fora ferido por uma faca. Disse também que conhecia seu agressor, e que não descansaria enquanto não se vingasse. Disposto a partir, o homem disse ao sábio: "Senhor, muito lhe agradeço por ter salvado a minha vida. Tenho que partir e levo comigo a gratidão por sua bondade. Vou ao encontro daquele que me atacou e vou fazer com que ele sinta a mesma dor que senti." O mestre olhou fixo para o homem e disse: "Vá e faça o que deseja. Entretanto, devo informá-lo de que você me deve três mil moedas de ouro, como pagamento pelo tratamento que lhe fiz." O homem ficou assustado e disse: "Senhor, é muito dinheiro. Sou um trabalhador e não tenho como lhe pagar esse valor!" Com serenidade, tornou a falar o sábio: "Se não pode pagar pelo bem que recebeu, com que direito quer cobrar o mal que lhe fizeram?" O homem ficou confuso e o mestre concluiu: "Antes de cobrar alguma coisa, procure saber quanto você deve. Não faça cobrança pelas coisas ruins que aconteçam em sua vida, pois a vida pode lhe cobrar tudo de bom que lhe ofereceu."
............................

Todos os dias somos aquinhoados com centenas de bênçãos. A primeira, é a própria oportunidade de tornar a abrir os olhos no corpo físico.

Depois, a oportunidade de encher os pulmões de ar. Ar que nos é dado pela Divindade.

A bênção do alimento que nos nutre o corpo. Alimento que extraímos da terra generosa, bastando que nela plantemos a semente.

A bênção do trabalho que nos permite o desenvolvimento das nossas habilidades, o progresso, a aquisição de bens materiais que nos são necessários. Enfim, o digno sustento próprio e dos que nos constituem responsabilidade.

A bênção da religião, que nos fortalece o espírito, dando-nos o conhecimento da existência de um Deus Pai, que dirige os nossos destinos e guarda a nossa vida.

A bênção da família, dos amigos, dos colegas, dos animais de estimação.

Cada qual, a seu modo, nos oferta, a cada dia, seu carinho, sua devoção, enriquecendo as nossas horas.

Pense, enfim, nas bênçãos que todos os dias você recebe, sem esforço algum.

Você não precisa acender o sol, nem pedir a ele que apareça. Ele simplesmente vem e lhe dá calor, luz, vida.

Você não necessita acionar botão algum para que o vento amigo se manifeste nos dias de ardência. Ele simplesmente vem. Balança o arvoredo, afasta nuvens borrascosas, limpa o céu e ainda brinca de desarrumar os seus cabelos.

Você não precisa suplicar ao botão para desabrochar. Ele arrebenta em perfume e colorido para o seu deleite.

Você não precisa suplicar aos pássaros que encham de sons o dia. Eles aparecem e brindam seus ouvidos com a variedade infinita de seus trinados e cantorias.

Por tudo isso, pense, que direito você tem de tomar contas a quem quer que seja, por algo ruim que lhe tenha feito, ante um débito tão grande para com a divindade que tudo vê, provê, sem exigência alguma.

Equipe de Redação do Momento Espírita, com base em história de autoria ignorada.

Criacionismo versus evolução


(do Mestre, por Benjamin Creme, o porta-voz)
 
Muitas pessoas acreditam, ou fingem acreditar, que este mundo tal como está hoje não tem mais de 5000 anos; que o Homem, todas as criaturas do reino animal e as rochas do reino mineral foram criados em poucos dias, plenamente elaborados e acabados em todos os aspectos.
 
Para eles a evolução é um mito e a criação tal como a conta a Bíblia Cristã, é literalmente verdadeira e correta. Para aceitar essa teoria, é necessário fechar os olhos à ciência em geral e às ciências da geologia, antropologia, arqueologia e paleontologia, em particular.
 
Verdadeiramente, podemos dizer que houve um tempo em que os homens não andavam na Terra, quando dinossauros, de tamanho gigantesco, perambulavam e dominavam em vez deles. É também verdade que de acordo com Nossas contas, a história do Homem é infinitamente mais velha do que a ciência a considera hoje. Pelas contas de hoje, a Humanidade é velha de cerca de cinco ou seis milhões de anos no máximo. De acordo com Nossa sabedoria e tradição, no entanto, o primitivo homem-animal atingiu esse ponto quando a individualização se tornou possível, e os "Filhos da Mente" deram inicio à sua longa jornada de evolução. O Homem levou dezoito milhões de anos e meio para atingir o nível de hoje. Como se explica então que um criacionista inteligente e culto mantenha, contra a evidencia da ciência, o que parece ser um conceito absurdo?
 
 
Dicotomia
 
A resposta reside no fato de que os evolucionistas e os criacionistas estão realmente discutindo sem se entenderem; ambos, no seu modo limitado, têm razão. Os cientistas modernos, pesquisando objetivamente com as descobertas de Darwin, acumularam uma profusão de provas para a causa da evolução: um longo, lento desenvolvimento do Homem, de predecessores animais, especialmente pela evolução da mente.
 
Os criacionistas olham para a Bíblia Cristã como seu guia, ignorando o fato de que a Bíblia foi escrita por centenas de pessoas ao longo de centenas de anos, que é escrita em linguagem simbólica, e pretende ser isso, simbólica e não factual. Os criacionistas se esforçam para dar ênfase à versão de que o "Homem" foi feito por "Deus" à Sua Imagem e Semelhança, e conseqüentemente não deve nada à evolução. Para eles, Darwin e os que o seguem estão perdendo a questão sobre a origem do Homem: que é um ser espiritual, de herança divina, e que se nem sempre se comporta como uma criação de Deus é porque foi corrompido por Satanás.
 
Resolução
 
Podem estas duas opiniões, diametralmente opostas, serem resolvidas e desenvolvidas ao mesmo tempo? Do Nosso ponto de compreensão dos cientistas de hoje, os evolucionistas estão, sem dúvida, corretos na sua análise da evolução do Homem a partir do reino animal. Nós devemos nossos corpos físicos ao reino animal. Isso, no entanto, não nos torna animais. Darwin, e aqueles que seguem corretamente seu pensamento, só descrevem o desenvolvimento da parte visível do corpo físico do Homem,  ignorando basicamente que estamos todos empenhados na evolução da consciência. O corpo humano atingiu quase a sua perfeição e falta muito pouco para alcançá-la. Se olharmos para a consciência, no entanto, o Homem apenas deu os primeiros passos para um desabrochar que vai provar que ele é realmente divino, uma Alma em encarnação. Um dia, a existência da Alma vai ser provada pela ciência, geralmente aceita, e assim cessará a velha dicotomia.
 
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Algumas respostas de Benjamin Creme sobre o emergir de Maitreya (traduzido da Revista Share International)
 
P. Como vamos saber que Maitreya está emergindo?
 
R . Quando Maitreya estiver prestes a emergir, uma estrela, enorme e brilhante, se tornará visível a todos.
 
Isso não é dizer-lhe quem é Maitreya. Eu não poderei dizer-lhe quem Ele irá ser, que roupa ou o que Ele estará vestindo. Você tem que reconhecer Maitreya por si mesmo, não porque é um jogo, mas porque você acredita naquilo que Ele está dizendo. Não importa se você não acha que Ele é Maitreya. Se você vê um homem que está falando de compartir, justiça e liberdade para todos, mudança total no mundo do relacionamento, então você poderá se perguntar: "É possível que seja Maitreya?"
 
Maitreya não é o único falando de liberdade e de justiça, e eu também não sou o único dizendo essas coisas. Eu sou o único que relaciona isso com Maitreya, mas muitas pessoas têm apregoado essas idéias há anos.
 
As informações sobre a "estrela" não vêm de mim, mas sim de uma colega de trabalho na Alemanha que as recebeu de uma desconhecida.  Meu Mestre, mais tarde, confirmou que a desconhecida era Maitreya.
 
Posso confirmar que o "evento" será o emergir de Maitreya em público, e que a enorme "estrela" será uma gigantesca nave espacial de Marte.
 
P. Como podemos abrir mais a mente, tornarmo-nos menos rígidos e conseguir ter fé?
 
R . Tornando-nos mais tolerantes com as diferenças. Conhecendo mais pessoas de diferentes opiniões e tentando compreender os seus pontos de vista.
 
P. Qual é a qualidade da energia de Peixes e qual é a diferença com a de Aquário?
 
R. Idealismo, devoção e individualidade são as qualidades da energia de Peixes. Contudo o seu uso tem resultado em forte individualismo, divisão, separação, fanatismo e fundamentalismo. A energia da era de Peixes tem um ideal de unidade, fraternidade, justiça e liberdade; mas se você olhar ao redor do mundo, há poucos sinais de fraternidade e justiça. Essas qualidades positivas necessitam um exame mais amplo dos seus ideais e não apenas um simples ponto de vista fanático, intolerante, o que tem sido a regra em toda a era de Peixes.
 
Estamos vivendo no final da era de Peixes e isso é um problema. As energias começaram a ser retiradas em 1625. O nosso sistema solar entrou na mesma relação com Peixes, mas agora está com a constelação de Aquário. Estamos vivendo os anos iniciais da dispensação aquariana.
 
Aquário é totalmente diferente. Suas qualidades são as de síntese. Elas se misturarão e amalgamarão em conjunto a humanidade de uma maneira tal que agora parece impossível.
 
É difícil de imaginar devido à influência de Peixes. As energias de Aquário começaram a chegar ao sistema solar e a este planeta em 1675 e estão acumulando momentum a cada dia que passa. As duas energias são mais ou menos iguais, nenhuma domina. As de Peixes são ainda ligeiramente prevalentes (cerca de 58 por cento contra 42 por cento). Ou seja, não são iguais, mas quase. Ainda estamos vivendo em um mundo com as velhas estruturas que nós criamos, políticas, econômicas, científicas, religiosas, culturais e assim por diante. Todas as estruturas são resultado de nossa resposta às energias de Peixes. Os governos do mundo estão lutando para lidar com a situação de hoje e do futuro, com os instrumentos de uma era que já passou. Todos os nossos conceitos de política internacional, de estruturas econômicas, de como a humanidade deve conviver, são dominados pelos conceitos de Peixes. Estamos ainda vivendo nos primeiros dias de Aquário. E ainda nos perguntamos por que a vida é tão difícil? É difícil porque estamos tentando fazer aquilo que pertence ao amanhã com o conhecimento, os conceitos, as formas de pensar, e os antigos modos do passado. O objetivo da era de Aquário é criar a unidade e síntese. Mas como é que podemos conseguir isso se temos apenas a técnica de concorrência para concretizar esse desiderato. Não pode ser conseguido. Só é possível ter unidade com cooperação. A falta de cooperação, a ênfase na concorrência, são os maiores obstáculos para mudarmos para melhor, em todos os aspectos de nossas vidas. Em termos, é uma contradição.        
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Uma mensagem de Maitreya
Em 26 de outubro de 2008, em uma filmagem para a televisão Eslovena, em Munique, na Alemanha, Benjamin Creme recebeu de Maitreya, por telepatia, a seguinte mensagem.
 
"Meus amigos, ouçam com atenção. Eu lhes trago a esperança de pôr um fim a seus problemas e de uma vida nova para todos aqueles dispostos a aceitar a necessidade de justiça e de paz. "A falta" desses dois, justiça e paz, é hoje o grande obstáculo no seu caminho. O problema de como conseguir justiça e paz é fácil de se resolver. Ele requer apenas a aceitação da partilha. Compartilhe e conheça o futuro. Recuse compartir e não haverá futuro para o Homem.
 
A vida é simples quando vista pelo olho consciente.
 
Aprendam, Meus amigos, a viver simplesmente e amar sinceramente uns aos outros.
 
Meus amigos, acreditem que é verdade, pois assim é; vocês vão Me ver mais cedo do que vocês imaginam.
 
Estou agora mesmo na porta, pronto para dar um passo à frente e começar mais manifestamente a Minha Missão.
 
Tenham esperança e bom ânimo, Meus amigos, pois tudo ficará bem. Tudo correrá bem".
 
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Nota: podemos transmitir pela Internet, em formato PDF:
 
         O livreto Quem é Maitreya (com imagens).
         Um texto sobre NAMASTÊ.
         Um texto sobre Jesus e Maitreya.
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Visitem o sítio Internet da Revista Share International:
<http://emergencenetwork.info/port/>                     em Português
<http://www.share-international.org/>                    em Inglês
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segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Ciências da Religião - Bacharelado

 

Carga Horária: 2420 horas - p/ matriz curricular iniciada em 2007

Período: Matutino - com possibilidade de nova turma para o Noturno

Duração do Curso: 3 anos - 6 semestres

Coordenador(a): Professor Dr. Antonio Boeing

Mensalidade: R$ 387,00

Nº de Parcelas: 6 por semestre

Reconhecimento do MEC: Portaria Nº 762 de 24/03/2004 - DOU. DE 26/03/2004

 

Ciências da Religião - Bacharelado 
"10 anos, abrindo horizontes"


É o primeiro curso de graduação em Ciências da Religião reconhecido pelo MEC no Brasil.

Objetivo: proporcionar um estudo abrangente do fenômeno religioso, emergente e atual, em suas múltiplas expressões, e fundamentar a reflexão a partir das diversas culturas e religiões, tratadas por um conjunto de disciplinas das Ciências Humanas e Sociais, de tal modo que prepare os interessados para atuarem na sociedade e no campo de trabalho com qualificação e competência.

Destinatário: Religiosos(as), seminaristas, leigos(as), professores, e todos os que estiverem interessados em atuar na área pastoral, sócio-religiosa e/ou educacional.

Benefícios: o Bacharelado em Ciências da Religião:
* Capacita para prestar um serviço eficaz às pastorais, instituições filantrópicas, particuares e organizações não governamentais;
* Qualifica para coordenar e/ou ministrar o Ensino Religioso nas escolas e nas entidades educacionais;
* Amplia o conhecimento e a cultura geral, e permite a pesquisa científica em cursos de especialização e pós-graduação na própria área ou em outras.

Campos de Atuação:
* Comunidades e Igrejas
* Secretarias paroquiais e secretariados de pastorais
* Coordenação de pastoral
* Congregações religiosas 
* Editoras e livrarias religiosas
* Museus religiosos
* Centros patorais e sócio-educativos de desenvolvimento humano e social
* Meios de Comunicação Social religiosos
* Escolas Particulares e Terceiro Setor

Corpo Docente: Formado exclusivamente por mestres e doutores

Disciplinas: (Matriz curricular iniciada em 2007)

 

DISCIPLINAS/ PERÍODO / CARGA HORÁRIA

 1º PERÍODO
Antropologia da Religião.- 60h
Fundamentos Filosóficos - 60h
Introdução às Ciências da Religião - 60h
Métodos e Técnicas de Pesquisa - 60h
Literatura Bíblica I - 60h
TOTAL - 300

2º PERÍODO
Introdução à Leitura de Textos Filosóficos - 60h
Fundamentos da Teologia Cristã - 60h
História das Religiões - 60h
Língua Portuguesa - 60h
Psicologia da Religião - 60h
TOTAL - 300

3º PERÍODO
História do Cristianismo - 60h
Antropologia Filosófica - 60h
Ética e Antropologia - 60h
História das Religiões na América Latina - 60h
Religiosidade Popular - 60h
TOTAL - 300

4º PERÍODO
Pesquisas e Projetos de Ciências da Religião - 60h
Filosofia da Religião - 60h
Sociologia da Religião - 60h
Literatura Bíblica II  - 60h
Ética e Religião - 60h
TOTAL - 300h

5º PERÍODO
Religiões Afro-Indígenas Brasileiras - 60h
Psicologia do Desenvolvimento e Religião - 60h
Rito e Mito nas Religiões - 60h
Diálogo Inter-Religioso - 60h
Bioética - 60h
TOTAL - 300h

6º PERÍODO
Religiões Orientais - 60h
Religião e Contexto Urbano - 60h
Tradições Místicas nas Religiões - 60h
Tradições Orais e Escritas das Religiões - 60h
Pesquisa em Religião - 60h
TOTAL - 300h

Estágio de Bacharelado - 300h
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais - 200h
TCC (Trabalho de Conclusão do Curso) - 120h
TOTAL GERAL - 2420

Observação: após cursar Ciências da Religião o bacharel poderá complementar seus estudos com o Programa Especial de Formação Pedagógica, Resolução CNE nº 2, de 26/06/1997, e obter Certificado equivalente à Licenciatura Plena em Filosofia.

Requisito para inscrição:
Ter concluído ou ser concluinte (em 2007) do Ensino Médio ou equivalente

 Informações e Inscrições:
Fone: (11) 3823-5969
Rua Martim Francisco, 636 - Higienópolis - São Paulo - SP - 01226-000
Próxima ao Metrô Santa Cecília

Oração Moderna

Deus, meu Pai Criador, eu sempre tive e sempre terei Amor e Fé, nas maiores desavenças e tribulações, nas mais incríveis e inusitadas situações, e me considero sim alguém de Fé...sei também que todas as pessoas deste mundo tem um dia a dia de dificuldades, uns desafios maiores, outros menores, e que se me queixo de algumas poucas pedras, muitos se queixam de uma montanha inteira, e às vezes nem se queixam, então vos peço encarecidamente, me ajude, não pela montanha ou pedra, mas pela proporcionalidade de minha dor em relação ao meu aprendizado, pois são dias de luta e de falta de sono, são dias de desespero e de falta de perspectiva, mas nunca me peguei em falta com minha maior obrigação que é ter fé em mim, e fé na vida, e fé nas coisas que são queridas ao meu coração, e Fé significa a maior das dádivas, que é a esperança de um dia estar melhor do que estamos, e estamos aqui nos esforçando, mas peço-te, que me ampare em tudo aquilo que sou, e que represento para minha própria existência , e que me ampare em tudo aquilo que faço em meu papel na Criação, e que mais ainda, me torne instrumento de sua vontade na criação, e que se possível, que isto ocorra de forma branda, deixando meu coração acalmado sem estar com isso tudo sofrendo em minha ignorância humana, pois amamos e nem sempre somos amados, trabalhamos e nem sempre somos pagos, lutamos e nem sempre vencemos, e muitas vezes aprendemos e não conseguimos ver a lógica de tudo que nos acontece, pois nem sempre a gente merece, mas sempre temos a força de levantar,e por esta força lhe clamo, de me as condições de andar Senhor, de Sua Luz nas trevas em que o mundo se torna em vezes que tentamos suplantar o materialismo, mas somos espremidos por isso, somos massacrados pelos nossos valores falsos, mas peço-te meu bom Deus, Amado Criador, que me ampare em tudo aquilo que sabes que necessito e nem sequer eu posso conceber, pois só entregando minha vida a vós eu poderei ser feliz plenamente em todos os sentidos, com menos sofrimento, já que Tu só queres nosso bem. Amém

Nelson Junior.

domingo, 7 de dezembro de 2008

O DEVA E O BUDA

O Buda estava um dia no jardim de Anathapindika, na cidade de Jetavana, quando lhe apareceu um Deva* em figura de brâmane e vestido de hábitos brancos como a neve, e entre ambos se estabeleceu o seguinte diálogo:

O Deva: - Qual é a espada mais cortante? Qual é o maior veneno? Qual é o fogo mais ardente? Qual é a noite mais escura?

O Buda: - A palavra raivosa é a espada mais cortante; a inveja é o mais mortal veneno; a luxúria é o fogo mais ardente, e a ignorância é a noite mais escura.

O Deva: - Quem obtém a maior recompensa? Quem sofre a maior perda? Qual é a armadura mais impenetrável? Qual é a melhor arma?

O Buda: - Quem dá sem desejo de receber é quem mais ganha. Quem recebe de outro sem devolver nada é o que mais perde. A paciência é a armadura mais impenetrável. A sabedoria é a maior arma.

O Deva: - Qual é o ladrão mais perigoso? Qual o tesouro mais precioso? Quem recusa o melhor que lhe é oferecido neste mundo?

O Buda: - Um mau pensamento é o ladrão mais perigoso. A virtude é o tesouro mais precioso. Recusa o melhor que se lhe oferece quem aspira à imortalidade.

O Deva: - O que atrai? O que repugna? Qual é a dor mais terrível? Qual é a maior felicidade?

O Buda: - O bem atrai. O mal repugna. A maior dor é a má conduta. A libertação é a maior felicidade.

O Deva: - O que ocasiona a ruína no mundo? O que destrói a amizade? Qual é a febre mais aguda? Qual é o melhor médico?

O Buda: - A ignorância arruína o mundo. A inveja e o egoísmo destroem a amizade. O ódio é a febre mais aguda. O Buda é o melhor médico.

O Deva: - Tenho uma dúvida e peço que me respondas: O que é que o fogo não queima, nem a ferrugem consome, nem o vento abate e é capaz de reconstruir o mundo inteiro?

O Buda: - O benefício das boas ações.

Satisfeito o Deva com as respostas do Buda, com as mãos juntas se inclinou respeitosamente ante Ele e desapareceu.

(Extraído do livro "Buda - Aquele que Despertou" - Editora Martin Claret).

- Nota:

* Deva - do sânscrito - divindade, anjo, ser celestial.

Oração

Nossa Senhora dos Desamparados

Ó Mãe Amabilíssima, vós que sois a Saúde dos Enfermos, Medianeira de Todas as Graças, Consoladora dos Aflitos, olhai por todos os nossosIrmãos Catarinenses, vossos filhos que a vós recorremos.

Ó querida Rainha, Nossa Senhora dos Desamparados, atendei às súplicas dos que clamam por vossa intercessão.

   Fazei com que sejam acolhidos no Coração misericordioso do vosso

Filho Jesus.

Protegei àqueles que padecem nesta vida, sem trabalho, sem alimento, sem moradia, sem nada.

Mãe dos desamparados,

olhai por aqueles que estão afastados do convívio social, que sofrem de doenças, falta de amor e da paz.

 Enfim, piedosa Virgem, cobri com vosso manto de proteção a todos os seus filhos desamparados, guiando-os durante as vossas vidas, bendizendo o vosso nome.

Assim seja!

CINCO ORAÇÕES CELTAS

- Por John O´Donohue -

UMA ORAÇÃO - I

Bendito seja o anseio que te trouxe aqui e que aviva a tua alma com assombro.

Que tenhas a coragem de acolher o teu anseio eterno.

Que aprecies a companhia crítica e criativa da pergunta “Quem sou eu?” e que ela ilumine o teu anseio.

Que uma secreta Providência Divina guie o teu pensamento e proteja o teu sentimento.

Que a tua mente habite a tua vida com a mesma certeza com que teu corpo se integra ao mundo.

Que a sensação de algo ausente amplie a tua vida.

 Que a tua alma seja livre como as sempre renovadas ondas do mar.

Que vivas perto do assombro.

Que te integres ao amor com o arrebatamento da Dança.

Que saibas que estás sempre incluído no benévolo círculo de Deus.

UMA ORAÇÃO - II

Que despertes para o mistério de estar aqui e compreendas a silenciosa imensidão da tua presença.

Que tenhas alegria e paz no templo dos teus sentidos.

Que recebas grande encorajamento quando novas fronteiras acenam.

Que respondas ao chamado do teu Dom e encontre a coragem para seguir-lhe o caminho.

Que a chama da raiva te liberte da falsidade.

Que o ardor do coração mantenha a tua presença flamejante e que a ansiedade jamais te ronde.

Que a tua dignidade exterior reflita uma dignidade interior da alma.

Que tenhas vagar para celebrar os milagres silenciosos que não buscam atenção.

Que sejas consolado na simetria secreta da tua alma.

Que sintas cada dia como uma dádiva sagrada tecida em torno do cerne do assombro.

UMA ORAÇÃO - III

Que atendas ao teu anseio de ser livre.

Que as molduras da tua integração sejam suficientemente amplas para os sonhos da tua alma.

Que te levantes todos os dias com uma voz de bênção murmurando em teu coração que algo de bom te vai acontecer.

Que encontres uma harmonia entre a tua alma e a tua vida.

Que a mansão da tua alma nunca se torne um local assombrado.

Que reconheças o anseio eterno que vive no cerne do tempo.

Que haja benevolência no teu olhar quando contemplares o teu íntimo.

Que nunca coloques muros entre a luz e ti.

Que o teu anjo te liberte das prisões da culpa, medo, decepção e desespero.

Que permitas que a beleza espontânea do mundo invisível te recolha, cuide de ti e te inclua na integração.

UMA ORAÇÃO - IV

Que sejas abençoado nos Nomes Sagrados daqueles que suportam a nossa dor pela montanha da transfiguração acima.

Que conheças o suave abrigo e a graça restauradora quando fores chamado a resistir na morada da dor.

Que os pontos de escuridão no teu íntimo se voltem na direção da luz.

Que te seja concedida a sabedoria de evitar a falsa resistência e, quando o sofrimento bater à porta da tua vida, sejas capaz de lhe vislumbrar a dádiva oculta.

Que sejas capaz de enxergar os frutos do sofrimento.

Que a memória te abençoe e te abrigue com a arduamente obtida luz do esforço passado, que isso te dê confiança e segurança.

Que uma janela de luz sempre te surpreenda.

Que a graça da transfiguração te cure as feridas.

Que saibas que, embora a tempestade possa rugir, nem um fio do teu cabelo será magoado.

UMA ORAÇÃO - V

Que saibas que a ausência está repleta de terna presença e que nada jamais está perdido ou esquecido.

Que as ausências na tua vida estejam repletas de eco eterno.

Que sintas ao redor do secreto “Outro Lugar” que contém as presenças que deixaram a tua vida.

Que sejas forte na aceitação das tuas perdas.

Que a dolorosa fonte de luto se transforme em uma fonte de ininterrupta presença.

Que a tua paixão se estenda àqueles de que nunca temos notícia e que tenhas a coragem de falar em nome de excluídos.

Que venhas a ser o afável e apaixonado sujeito da tua vida.

Que não desrespeites o teu mistério por meio de palavras insensíveis ou integração falsa.

Que sejas acolhido por Deus, em quem o amanhecer e o crepúsculo se unem, e que a tua integração habite os seus sonhos mais profundos no interior do abrigo da Grande Integração.

(Textos extraídos do livro “Ecos Eternos” de John O’Donohue; Editora Rocco).

Nota de Wagner Borges: O irlandês John O’Donohue é escritor, pesquisador, poeta e filósofo católico, com Ph.D. em Teologia Filosófica pela Universidade de Tübingen. É autor de dois belos livros sobre a sabedoria celta: “Anam Cara” e “Ecos Eternos”, ambos publicados no Brasil pela Editora Rocco.

Por diversas vezes, ajudei pessoas com problemas de baixa auto-estima e vazio existencial simplesmente indicando a leitura desses dois livros. O seu autor fala direto ao coração e enche a alma do leitor daquela beleza vital e amor pela vida dos celtas antigos, que valorizavam o gosto pelas coisas da natureza e a fluência dos sentimentos verdadeiros expressados no cotidiano. Vale a pena ler esse material celta inspirado.