Por favor, preencha a atmosfera com a vibração sublime dos Santos Nomes:
Hare Krsna Hare Krsna Krsna Krsna Hare Hare Hare Rama Hare Rama Rama Rama Hare Hare

sexta-feira, 20 de maio de 2011

TERAPIA DA CASA

 

Por onde começar?

Sua casa anda bagunçada? Você acumula coisas sem necessidade? Não se sente bem nela? Pois é, o nosso doce lar pode refletir muito do nosso desequilíbrio e cuidar da casa promove o bem estar em nossas vidas.
Segundo a terapeuta da casa Anna Elizabeth Branquinho, a terapia da casa sai dos consultórios para o contato com a vida e a rotina das pessoas.

"Se baseia na habilidade de interpretação do uso dos espaços como a casa, armários, escritórios, garagem etc, e sobre os sentimentos, comportamentos e resultados de vida de uma pessoa ou família.
Precisam da terapia da casa aquelas pessoas que acreditam que as coisas não estão indo bem na sua vida. "Pessoas que mesmo quando se empenham na busca de suas metas e objetivos não as alcançam. Pessoas que ao olharem para as suas casas já percebam que as coisas não estão bem. Pessoas que não se sentem bem em casa" explica a especialista.

A terapeuta ainda explica que a casa fala um pouco de cada área da nossa vida. "Desarmonia conjugal, inabilidade com a educação dos filhos, vida financeira escassa ou instável, falta de progresso profissional, falta de saúde ou problemas de saúde crônicos entre outros", aponta.
Anna Elizabeth dá dicas de como iniciar uma mudança na sua casa a fim de criar um ambiente mais agradável:

Verifique se a casa está limpa: começar com uma "faxina daquelas" ajuda a entrar em contato com a intimidade da casa. Verifique também como estão as paredes, se puder pintar a casa vai deixá-la com cheiro de nova.
Derrube seu armário: reorganize seu armário, ele é seu coração. Reavalie o que você guarda, sinta o significado das suas coisas e principalmente se você dá vida (usa) o que tem.

Assim como você se veste e se enfeita e não gosta de estar com a mesma cara aproveite para trocar a colcha da cama, comprar ou fazer almofadas novas para o sofá, renovar as fotos da estante, trocar a cortina ou o tapetinho do banheiro e ainda colocar um vasinho de plantas na entrada para dar boas vindas a quem chega.

domingo, 15 de maio de 2011

A Lenda de Wesak

"Nenhum preço que nos exijam será demasiado alto para ser útil à Hierarquia no momento da Lua Cheia de Touro, o Festival de Wesak; nenhum preço é demasiado alto para obter a iluminação espiritual possível, particularmente neste momento." D.K.

O Festival se celebra em reconhecimento de um acontecimento vivente atual. Se leva a cabo anualmente, no momento do plenilúnio de Touro, quando se transmite à Terra a bendição de Deus por intermédio de Buda e de Seu irmão, o Cristo.

Paralelamente ao acontecimento espiritual interno, tem lugar a cerimônia física externa, em um pequeno vale do Tibet, nos Himalaias. O sonho, lenda ou acontecimento pode ser descrito como segue: Existe um vale situado ao pé dos Himalaias tibetanos, a uma altura bastante elevada, rodeada por montanhas exceto para o nordeste, onde existe uma estreita abertura. O vale tem forma de uma garrafa com o pescoço para o nordeste, abrindo-se para o sul. No extremo norte próximo da abertura há uma grande rocha plana. Não há árvores, nem arbustos no vale, esta coberto por um tapete de grama dura. As ladeiras das montanhas sim se encontram apinhadas de árvores.

No momento  do plenilúnio de Touro começam a chegar peregrinos, homens santos e lamas que se aproximam ocupando a parte sul e central, deixando o extremo nordeste relativamente livre. Ali, segundo reza a lenda, se congrega um grupo de Grandes Seres que são na Terra os guardiões do Plano de Deus para nosso planeta e para a humanidade.  Com sua sabedoria, amor e conhecimento forma uma muralha protetora para nossa raça, tratando de nos guiar da escuridão à luz, do irreal ao real, e da morte à imortalidade. Este grupo de conhecedores da divindade, se situa nos confins do vale em círculos concêntricos, de acordo ao grau de desenvolvimento iniciático, preparando-se  para um grande Ato de Serviço.

Diante da rocha olhando para o nordeste, se acham em níveis etéreos, esses Seres denominados “os  Três Grandes Senhores": o Cristo, que se situa no centro; o Senhor das formas viventes, o Manú, que se situa à direita; e o Senhor da Civilização, o Mestre Rakoczi, que se acha à sua esquerda. Sobre a rocha descansa um pote de cristal cheio de água.

Atrás do grupo de Mestres, Adeptos, iniciados e trabalhadores avançados no Plano de Deus, se situam os discípulos e aspirantes do mundo em seus diversos graus e grupos, os que constituem nesta época o Novo Grupo de Servidores do Mundo. Alguns estão presentes em corpo físico e chegam por meios comuns, outros se acham presentes em seus corpos espirituais e em estado de sonho.

Ao aproximar-se o momento da Lua Cheia, se produz uma quietude entre a multidão e todos olham para o nordeste. A um sinal dado, os Grandes Seres formam três círculos concêntricos e começam a cantar. Quando o cântico se aprofunda e ganha mais ritmo, os Visitantes etéreos se materializam e uma figura gloriosa se torna visível no centro dos círculos. O chamam com vários nomes: Senhor Maytreia, Bodhisattva, Cristo, Senhor da Paz e do  Amor; é o Mestre de todos os Mestres que formam a Hierarquia Planetária para levar a cabo a finalidade divina deste planeta.

O Cristo aparece vestido com um manto branco puro, Seu cabelo lhe cai pelos ombros em ondas. Tem o Cetro do Poder em Sua Mão que lhe deu o Ancião dos Dias para esta ocasião. Nenhum Mestre pode toca-lo salvo o Cristo, O mestre do todos os Mestres. Em cada extremo deste Cetro de Poder há uma grande empunhadura de diamante que irradia uma aura azul e alaranjada de grande beleza. Os Iniciados que estão nos três círculos se põe em frente a Ele no centro e quando Ele se torna mais visível, todos Eles se inclinam e cantam um mantra de saudação e afirmação.

Logo estes círculos se convertem em um círculo só e uma cruz, em cujo centro está o Cristo. Aqui novamente o cântico comove os corações e as almas dos presentes e descem mais alegria, paz e bendição sobre a multidão.
O próximo movimento é o triângulo dentro do círculo , em cujo ápice está o Cristo. Está de pé, próximo da pedra e coloca o Cetro de Poder sobre ela. Na pedra o pote de cristal se vê com ornamentos dourados e guirlandas de flores de loto cobrem a rocha e caem dos cantos.

Depois Eles realizam outro movimento que é um triangulo com três ovais que se entrelaçam no centro do mesmo, de onde está o Cristo. O movimento seguinte é uma estrela de seis pontas e logo a estrela do Cristo: o pentagrama, ou estrela de cinco pontas. Aqui o Cristo está no ápice, próximo da pedra; a sua direita o Manú, à sua esquerda o Mestre Rakoczi, um Grande Ser no centro e outros Grandes nas pontas inferiores da Estrela.
Estão  presentes os regentes de todos os tipos de energia: os Mestres Morya, Koot Humi, o Veneciano, Serapis, Hilarión, Jesus e Iniciados, discípulos e aspirantes espirituais; e aqui o cântico cria grande tensão na multidão e o Cristo tomando o  Cetro de Poder da pedra, o levanta e diz:

"Pronto, Senhor vem..."

Logo, põe novamente seu  Cetro de Poder sobre a pedra durante uns poucos momentos antes da Lua Cheia e os olhos de todos os presentes se voltam para a pedra. A expectativa da multidão aumenta e a tensão é maior e cresce constantemente. A través da multidão parece sentir-se um estímulo ou vibração potente que tem o efeito de despertar as almas dos presentes, fusionando e unificando ao grupo, elevando a todos e realizando-se um grande ato de procura, ansiedade e expectativa espiritual. É a culminação da aspiração do mundo que se acha enfocada neste grupo expectante.

Poucos minutos antes da hora exata, em que tem lugar o Plenilúnio, se divisa ao longe um pequeno ponto de luz no céu, que ao aproximar-se vai se transformando em uma nítida silhueta, que adquire a forma de Buda sentado em sua  clássica posição de loto, envolto em Seu manto cor açafrão, banhado em luz e cor. Sua mão direita levantada em bendição. Quando Ele  chega a um ponto sobre a pedra,  Cristo entoa A Grande Invocação e todos os presentes caem prostrados tocando a Terra com suas frontes




Esta Grande Invocação cria uma estupenda energia que inunda os corações dos aspirantes, discípulos e Iniciados e chega a Deus. Este é o momento mais sagrado do ano, o momento em que a humanidade  e a divindade fazem contato. No momento exato da Lua Cheia, o Buda passa ao Cristo a energia do primeiro raio – Vontade – que Cristo recebe e muda em Vontade ao Bem.

Cristo é o grande celebrante, estende Suas mãos, toma o pote, e o levanta sobre Sua cabeça e logo o põe de novo sobre a pedra. Então, os Mestres cantam hinos sagrados e o Buda, o Grande Iluminado, depois de bendizer a multidão desaparece lentamente no espaço.

Todo o cerimonial da bendição, desde que Buda aparece ao longe, até o momento em que desaparece dura só 8 minutos. O sacrifício anual que realiza Buda pela humanidade foi concluído, retornando novamente a esse alto onde trabalha e espera.

O Senhor  Buda possui sua especial modalidade de energia que derrama ao benzer ao mundo. Esta benção é maravilhosamente excepcional, por sua autoridade e categoria pois Buda tem acesso aos planos da natureza que não se encontram ao alcance da humanidade e por tanto, pode transmutar  e transferir a nosso plano a energia dos planos superiores. Sem a mediação de Buda, esta energia não seria aproveitável pois sua vibração é muito elevada e não é impossível percebe-la nos planos físicos, emocional e mental. Assim a energia que Buda difunde por sua benção encontra dessa maneira canais por onde circular, levando alento e paz aos capazes de recebê-la.

Ano trás ano, Buda regressa para dar a benção e tem lugar a mesma cerimônia. Cada ano Ele e Seu irmão o Cristo trabalham em intima colaboração para benefício espiritual da humanidade. Nestes dos grandes Filhos de Deus se concentraram dois aspectos da Vida Divina. Através de Buda flui a Sabedoria de Deus, através do Cristo o Amor de Deus se manifesta à humanidade, derramando-se sobre ela no caso da Lua Cheia de Touro.
Nesse momento são possíveis grandes expansões de consciência. Os discípulos e Iniciados de todas as partes podem ser ajudados e estimulados espiritualmente a fim de permitir ao homem, penetrar conscientemente nos mistérios do Reino de Deus.

Seguindo com a lenda, quando o Buda desaparece, a multidão se põe de pé e Cristo distribui a água benta aos Iniciados e a todos os que estão presentes no vale. Esta maravilhosa “cerimônia da comunhão da água” nos insinua simbolicamente, que a Nova Era está já sobre nós, a de Aquário, a do “Portador de Água”. A água magnetizada pela presença de Buda e Cristo, contem certas propriedades curativas. Depois da benção, a multidão se dispersa silenciosamente, encaminhando-se para seus lugares de serviço.


 

Tal é a lenda detrás deste Festival, e também, tal é a realidade se nos atrevemos crê-la se nossas mentes estão suficientemente abertas e nossos corações suficientemente  expectantes, como para reconhecer sua possibilidade. Esta idéia requer que ajustemos algumas de nossas mais caras crenças . Mas, se pode ser captada e compreendida, surgirá em nossa consciência a possibilidade de que a raça seja consciente de sua própria divindade, podendo desenvolver uma Ciência de Aproximação às forças da Vida e Verdades mais profundas que ainda se acham ocultas.

Homens e mulheres do mundo guiados em uníssono por Buda, que trouxe a Luz do  Oriente e por Cristo, que revelou a Luz ao ocidente, podem demandar e evocar uma bendição e revelação espiritual tão intensas que em um futuro imediato se possa demonstrar o que tanto aspira a humanidade: “paz na Terra e boa  vontade entre os homens”. Dessa maneira podemos introduzir uma era de fraternidade e compreensão que permitirá ao homem dispor de tempo para que se dedique a buscar a Deus por si mesmo.

Texto: versão livre  de vários autores: Alice A. Bailey, Torkom Saraydariam, C.W. Leadbeater

  Modo  de  participar  no  Festival  Wesak:                                                                         

Mediante o jejum, a oração e eventualmente a meditação grupal com o delineiam, Deixar penetrar a luz, recitar tantas vezes quanto seja possível a Grande Invocação, os dois dias prévios, o  dia do Festival e durante os dois dias posteriores. O programa mínimo é recita-la ao amanhecer, ao meio dia, às cinco da tarde, ao anoitecer e no momento exato do Plenilúnio que marca o ponto culminante. Ninguém é demasiado insignificante para prestar serviço, pois a totalidade das veementes aspirações trará benção. Todos podemos fazer algo para terminar com o atual estado de coisas, e introduzir um período de paz e de boa vontade no mundo.





Se isto se leva a cabo, com êxito e inteligentemente, será possível iniciar uma nova relação entre a hierarquia e o gênero humano . Dito esforço poderia, e esperemos que assim seja, marca o começo de um novo tipo de trabalho de mediação – trabalho levado a cabo atualmente por um grupo de Servidores salvadores que treinam para estabelecer  esse grupo que oportunamente salvará o mundo.

Grande parte do  triunfo deste esforço dependerá da captação intelectual dos membros do Novo Grupo de Servidores do Mundo, a respeito da técnica implicada. Também dependerá de sua determinação em aceitar a idéia da oportunidade oferecida em cada período de Lua Cheia e da decisão de trabalhar nas linhas já indicadas."

 

No Festival  Wesak... "se tenta levar a cabo um esforço grupal de tala magnitude que no momento exato produzirá, devido a seu acrescentado impulso, um arranque magnético que chegará até essas vidas que protegem à humanidade e a nossa civilização e trabalham através dos Mestres de Sabedoria e da Hierarquia aí reunidas. Este esforço grupal evocará dEles um impulso magnético de respostas que unirá por meio dos grupos de aspirantes, as influentes Forças Benéficas. O esforço concentrado destes grupos (que constituem  subjetivamente um só grupo) liberará una onda de luz, inspiração e revelação espirituais de tal magnitude, que produzirá marcadas mudanças na consciência humana e melhorará as condições deste mundo necessitado. Os homens se abriram os olhos a estas realidades fundamentais, ainda vagamente percebidas pelo público pensante...
 
Mestre Tibetano Djhal Khul

O Festival se celebra em reconhecimento de um acontecimento vivente atual. Se leva a cabo anualmente, no momento do plenilúnio de Touro, quando se transmite à Terra a bendição de Deus por intermédio de Buda e de Seu irmão, o Cristo.

Paralelamente ao acontecimento espiritual interno, tem lugar a cerimônia física externa, em um pequeno vale do Tibet, nos Himalaias. O sonho, lenda ou acontecimento pode ser descrito como segue: Existe um vale situado ao pé dos Himalaias tibetanos, a uma altura bastante elevada, rodeada por montanhas exceto para o nordeste, onde existe uma estreita abertura. O vale tem forma de uma garrafa com o pescoço para o nordeste, abrindo-se para o sul. No extremo norte próximo da abertura há uma grande rocha plana. Não há árvores, nem arbustos no vale, esta coberto por um tapete de grama dura. As ladeiras das montanhas sim se encontram apinhadas de árvores.

terça-feira, 10 de maio de 2011

TAREFA DE CURA PLANETÁRIA

Estamos unidos em uma tarefa coletiva de cura planetária. A cura representa o alinhamento e conexão com nossa essência divina, o acesso aos nossos corpos superiores de luz crsistalina, o que equilibra completamente todos os veículos de manifestação da consciência humana.

Entendemos que esta cura é um processo de evolução que vai refletir em todos os níveis da manifestação humana. A cura pessoal é o primeiro passo para auxiliar o planeta em seu processo, e deve ser realizada através da purificação, dos pensamentos, dos sentimentos, das energias conscienciais e da alimentação.

Esta autocura envolve os quatro corpos em evolução e todos eles devem ser tratados simultaneamente para que ocorra equilibrio do fluxo de energia vital, a verdadeira fonte de saúde. Essa energia vital é o movimento do amor cristalino, a luz divina que permeia todas as dimensões manifestas e que nos da a vida.

Oferecemos aos irmãos nossos serviços terapeuticos, para que possamos direcionar energias sutis e auxiliar na ativação do principais centros de energia cristalina, aliviando os sintomas mais pesados  como a dor, o medo, as tristezas e facilitando o processo de autocura. Para realizar esta tarefa precisamos primeiro do esclarescimento para conhecer nossos veículos de manifestação.
 
VEÍCULOS DE MANIFESTAÇÃO DA CONSCIÊNCIA

A consciência humana se manifesta em diversos níveis de vibração e freqüência, e para que possamos promover uma evolução consciente de nossa estrutura integral (holossomática) precisamos ter conhecimento de todos os veículos de manifestação que a consciência humana utiliza, e saber quais são os traços que precisamos trabalhar para harmonizar e equilibrar cada um deles.
Os seres humanos em geral estão despertando com relação à verdadeira essência que manifesta a vida. Essa essência superior, não é o corpo físico em si e apenas o utiliza como veículo para manifestar-se. Nossa verdadeira essência é a consciência, de onde emana toda a energia e vida em todos os universos e realidades.
Deus é a Consciência, o SER. Quando vivenciamos o estágio máximo de expansão da consciência humana podemos vislumbrar o que é Deus, Buda, Alá, Jah, Tupã, etc.
Neste estágio expandido da consciência verificamos os atributos que descrevem Deus na maioria das linhas religiosas, como um ser onipresente, onisciente e onipotente.
Estes três atributos são intrínsecos a nossa consciência, nossa verdadeira identidade, que está representada em nós seres humanos através de nossos veículos de manifestação.
Existem muitas hipóteses que envolvem o número de veículos que nós utilizamos para nos manifestar como seres humanos. A Conscienciologia propõem a analise de quatro veículos de manifestação, chamados pelos místicos de nossos quatro corpos inferiores, e o conjunto destes corpos forma o holossoma.

HOLOSSOMA

É o conjunto formado pelos quatro veículos de manifestação da consciência humana, segundo a hipótese do paradigma consciencial. Em diferentes níveis de vibração, densidade e dimensão, nossa consciência utiliza veículos para que possamos dar vida ao amontoado de átomos e moléculas de energia que somos.
Quanto maior for o nível de conhecimento do pesquisador da consciência, maior será o holograma mental que trará o entendimento sobre as realidades que envolvem os veículos de manifestação da consciência, e estudar esta hipótese pode ser uma ferramenta importante em nosso processo como seres humanos.
O Holossoma é a estrutura completa da consciência manifesta na condição de ser humano, e conhecer os detalhes de cada um dos quatro veículos que precisam evoluir é uma das chaves para o processo de expansão da consciência.

Soma

É a nomenclatura científica que utilizamos para definir o nosso corpo físico. É o veículo mais denso e rústico da consciência humana, essencial para que possamos manifestar nossa energia e intencionalidade no plano físico. Já ouvi alegorias comparando o soma com um uniforme que vestimos para freqüentar a escola do Planeta Terra, o que é uma linda maneira de observar a oportunidade de aprendizado que possuímos recebendo um corpo físico para expressar nele a vida.
Viemos até este planeta para evoluir através das experiências e aprendizados proporcionados pela dimensão física representada pela tridimensionalidade. Nossos sentidos ligados ao corpo físico nos permitem vivenciar com lucidez e discernimento tudo que está ligado às três dimensões. Este aprendizado tridimensional é fundamental para que a consciência possa avançar em sua escala evolutiva e compreenda as experiências mais avançadas vivenciadas através da multidimensionalidade.
O soma é aonde nossa consciência se manifesta na densidade, criando a ilusão da matéria, o que os orientais chamam o véu de maya (véu de Isis, para os egípcios), a principal prisão mental a que somos condicionados. A visão de materialismo e espiritualismo é importante para compreendermos o porquê devemos nos tornar seres mais espiritualistas, nos comprometendo intimamente conosco a seguir o caminho ascendente por mais íngreme e difícil que este pareça.
O soma é o veículo da consciência que nutre mais intensamente esta ilusão, de que a realidade é só aquilo que podemos ver, ouvir, cheirar, saborear e tocar. Esta ilusão é acentuada no soma, por que nosso corpo físico tem seus reflexos e condicionamentos baseados nas experiências criadas pelos cinco sentidos físicos que criam a realidade materialista, transitória, portanto de certa forma ilusória.
Se perguntarmos a uma pessoa o que é ser materialista, é provável que encontremos respostas do tipo: “é uma pessoa que se preocupa com dinheiro e posses”. Esta resposta está ligada a uma pequena visão sobre o materialismo, em uma face obscura, o capitalismo. O ser materialista na verdade é aquele ligado excessivamente as percepções dos sentidos físicos, por tanto, escravo do corpo e suas vontades. Escravos do álcool, do cigarro, do sexo, da comida, das conquistas do ego e muitas vezes da escuridão.
A alimentação saudável e a prática de exercícios físicos é fundamental para que este corpo possa constantemente se harmonizar e criar condições para uma plena saúde física. Porém, o corpo físico é influenciado diretamente pelos corpos mais sutis, e para que possamos estar sempre saudáveis é recomendado conhecer e cuidar atenciosamente de todos nossos corpos.

Energossoma

O energossoma é nosso para-corpo energético, conhecido como holochacra, o conjunto de nossos centros de energia. É um corpo luminoso, e pode ser percebido com certa facilidade, pois é um veículo ainda denso. Suas exteriorizações seguem a forma do corpo humano, e podemos ver a vitalidade e equilíbrio deste corpo através da densidade e espessura. Normalmente é percebido em uma tonalidade cinza-azulada, um aspecto semelhante a um vapor sutil num aspecto semelhante a fumaça de certos incensos, acompanhando o contorno dos seres humanos.
O energossoma é composto por milhares de nadis, canais onde a energia sutil, imanente do cosmos, circula como se fossem veias bombeando a energia do grande coração do universo, espalhando a força vital que nutre toda a vida manifesta.
Existem três canais principais, Sushumna, Ida e Pingala, que são a base da maioria dos estudos sobre a energia consciencial na condição de seres humanos. É através deste veículo que ligamos nossos corpos mais sutis ao corpo físico, ligação que ocorre por um canal energético conhecido como cordão de prata. A morte ou dessoma, é o rompimento deste cordão energético.
Esta desconexão retira a energia vital que estava concentrada no soma, deixando o mesmo em estado de decomposição. A morte é o descarte do soma, que já cumpriu sua tarefa evolutiva, e não é mais necessário para a evolução da consciência. Trocar de corpo físico é o mesmo que fazemos quando trocamos uma roupa que não nos serve mais, pois já cumpriu seus propósitos. De acordo com a festa que vamos precisamos mudar nosso traje. Para freqüentar universos físicos, densos, precisamos do corpo físico, para evoluir nos planos mentais elevados, estaremos vibrando essencialmente no corpo mental em suas formas mais sutis.
É através do energossoma que percebemos mais intensamente as energias extrafísicas. É nossa porta de conexão com o universo espiritual, nossa ligação com o psicossoma, sede dos sentimentos.
Este corpo energético também é descartado um período após a primeira dessoma (morte). Nesta segunda morte, nos libertamos do corpo energético para podermos prosseguir na caminhada evolutiva. O descarte deste corpo é fundamental para nos libertarmos de experiências traumatizantes da última existência.

Psicossoma

 É o corpo emocional da consciência humana, a verdadeira morada de nossa consciência egóica inferior. Purificar este corpo, com o fim de libertar-se da instabilidade emocional é um grande desafio para a evolução humana.
As energias do psicossoma conferem as características principais de nossa aura, descrito pelos essênios como aura astral. Este corpo luminoso apresenta tonalidade mais estável e que tende a mudar somente com grande dedicação espiritual. Através desta aura que muitas pessoas têm identificado as crianças e adultos índigos e cristal. Suas auras apresentam tonalidades ligadas ao seu nível evolutivo, apresentando colorações índigo, violeta e no caso dos cristais muitas cores.
Algumas pessoas com a clarividência desenvolvida conseguem enxergar o psicossoma sem contornos bem definidos, em diversas tonalidades de cores. Este corpo é a sede de nossas experiências ao longo das múltiplas existências, dos sentimentos e vivências, e tudo que ainda está agregado a nossa personalidade integral, a consciência individual em seu processo evolutivo.
Estes traços são “impressos” em nosso DNA que indicam o nosso nível evolutivo, e os “acertos de contas” que geramos em existências passadas, sejam positivos ou negativos. Muitas vezes o psicossoma se manifesta em um corpo físico com deficiências ou doenças para resgatar algumas de suas ações inconscientes do passado.
É muito comum para pessoas que relatam experiência com seres amparadores, os descreverem como uma luz branca. O branco representa a fusão de todas as cores, pureza que origina toda a manifestação, a vibração eterna da unidade. Ao passo que o preto representa o universo manifesto e o do véu da ignorância mantido pelo príncipe deste mundo, nosso ego inferior. Estas energias são representadas pelo yin-yang, o símbolo da dualidade, das polaridades, do gênero e de tudo que há manifesto nos universos físicos.
O psicossoma normalmente mantém a mesma forma que o corpo físico, principalmente pelos condicionamentos que temos em crer que somos o corpo. Muitas pessoas já presenciaram seus corpos dormindo enquanto realizam a projeção da consciência, e compartilharam esta visão com outras consciências projetadas.
É comum que em experiências de projeção consciente encontremos pessoas queridas também em estado projetado, as reconhecendo como se estivessem com seus corpos físicos, numa experiência lúcida, muitas vezes relatada por mais de uma pessoa, com quantidade imensa de sincronicidades. Esta experiência fora do corpo, quando vivida lucidamente, nos permite até mesmo encontrarmos pessoas que ainda não conhecemos no plano físico. Muitas vezes ao conhecer alguém ou encontrar no plano físico, temos a sensação de já conhecê-la. Realmente isto é possível, seja uma lembrança de outras existências, seja através de um combinado realizado na dimensão extra-física a poucas horas. Esta experiência multidimensional que presenciamos com o psicossoma ocorre na freqüência pentadimensional, que está além do tempo-linear representado na quarta dimensão.
Esta percepção dos sentidos mais sutis faz com que o psicossoma tenha arquivado em sua memória quântica, a energia de todas as percepções das múltiplas existências, desde nossa origem egóica ao iniciarmos nossa jornada de ascensão pelo plano manifesto.
Segundo os ensinamentos orientais o ser liberto da roda das encarnações ao morrer em sua última vida descarta também o psicossoma, estado conhecido como moksha, que representa a liberdade total da consciência, se tornando uma consciência livre, sem forma, sem associação com uma consciência egóica, a verdadeira fusão com o Reino a que Jesus se referia, o nirvana, a integração com Buda.
Para atingir este estágio e libertar-se completamente do ciclo de encarnações é necessário que a consciência também transcenda seu corpo mental humano, um dos componentes de nosso corpo mental integral, o mentalsoma.

Mentalsoma:

 O mentalsoma é o veículo do discernimento, ligado a nossa capacidade intelectual e proezas mentais. Com o nível de discernimento expresso pelo mentalsoma, podemos transcender a dualidade e optar por continuar nossa evolução em miríades superiores, habitando outros planetas, estrelas e os chamados paraísos astrais. Pode ser considerado como a sede inicial de nossa mente unitária, a primeiro caminho para que possamos transcender definitivamente a dualidade.
O propósito maior deste trabalho, e de todos que venho desenvolvendo nesta existência são ligados ao aprimoramento de nosso corpo mental. Este veículo é o mais sutil da consciência humana e transcende todos os paradigmas físicos e racionais, podendo alcançar experiências que permitem a compreensão total do universo, um estado conhecido como cosmoconsciência, descrito pelos mestres iogues comosamadhi.
Através do mentalsoma, atingimos o estado mais expandido da consciência conseguimos vivenciar o estado máximo de percepção da consciência humana. Neste nível de consciência vislumbramos a realidade que somos todos conectados em uma única energia, uma única consciência. Entendemos verdadeiramente que SOMOS TODOS UM. Este é o verdadeiro propósito de todos nós na condição de consciências em evolução, desde um mineral, até os reinos astrais superiores dos anjos e devas, todos que ainda estão em evolução um dia hão de dissolver-se por completo na unidade. Caso estejamos buscando ou não, esta é a meta suprema, a iluminação espiritual, a verdadeira consciência da vida e do universo.
Para que possamos atingir este patamar evolutivo devemos buscar trabalhar todos nossos veículos de manifestação, e podemos dinamizar este processo tendo conhecimento sobre técnicas e práticas.
A principal tarefa deste livro e de tantas outras obras que estudam a consciência humana é ser uma ferramenta para o aumento do conhecimento, desenvolvendo nossa intelectualidade, que é nossa principal interação que ocorre através do corpo mental.
Uma das leis herméticas, ensinada por Hermes Trismegistos, e encontrada na tábua esmeralda no antigo Egito fala sobre o princípio do mentalismo. O todo é mental, o universo é mental, tudo é mente.
O que existe é uma unidade mental, divida em diversos níveis e realidades, várias dimensões paralelas onde evoluem todas as raças e seres da criação. Essa mente suprema projeta no universo manifesto todas as criações através da vibração eterna do que os cristãos chamam de Verbo, e os hindus do famoso mantra AUM.
Com freqüências variadas os níveis de interação mental também podem ser descritos em sete, e estão ligados aos níveis de consciência que se abrem com o despertar de cada um dos sete chacras.
No caso do estudo da conscienciologia, não existem tais referências esotéricas. O princípio da descrença sugere que não acreditemos nas informações antes de experimentá-las no mais seguro laboratório, nossa própria consciência.
Através da autopesquisa podem ser observadas muitas semelhanças e construídas diversas analogias para aproximar o entendimento das mentes científicas com as mentes espiritualistas. No caso da conscienciologia o mentalsoma representa o quarto veículo da manifestação, ou o quarto corpo, que podemos equiparar ao chacra cardíaco.
No momento da abertura deste portal, a mente se liberta das emocionalidade inferior do psicossoma e atinge o conhecimento da unidade. É a verdadeira transcendência de todo o dualismo dos universos manifestos. Este é o conhecimento que buscamos, entender como é possível estarmos unos outra vez com nossa essência e manifestar a plena consciência, amor incondicional e bem-aventurança.
Para atingirmos este nível onde conhecemos a força de nosso estado real da consciência é necessário dedicação e perseverança, um trabalho que dura para a maioria dos seres muitas vidas. Temos que buscar atingir a libertação de nosso corpo emocional, caracterizada pelo rompimento do cordão de ouro e a libertação do ciclo das encarnações, conhecida no oriente como Moksha. Neste estágio, o mentalsoma desliga-se definitivamente do psicossoma e transcende o ciclo das encarnações.
Após esta libertação o ser prossegue sua evolução em esferas superiores, nos reinos angelicais, depois como arcanjos, elohins, até dissolverem completamente sua consciência individual e integrar-se por definitivo na consciência cósmica.
Transcendendo as limitações do corpo mental da quarta dimensão acessamos a campos mentais mais elevados e podemos prosseguir evoluindo nos universos mentais, que se estendem muito além da atual compreensão humana.

Fonte: LIVRO PROGRAMAÇÃO EXISTENCIAL - Descobrindo o propósito da vida, Mautama Krishnarabi

sexta-feira, 6 de maio de 2011

MUNDO DAS CORES

Amarelo
O amarelo representa luz, vida, ação e poder.
Sob aspectos psicológicos é considerada a cor da raiva, repulsa, do atrevimento, dos impulsos e da falsidade. Em paradoxo, por se relacionar com o Sol, significa alegria, bom humor. Por ser uma cor associada à luz solar, parece não ter nenhum limite. É uma cor quente e expansiva, que ativa a mente e abre-a para novas idéias.
O amarelo é uma cor ativa, expansiva, ambiciosa, excêntrica e inquiridora. Está ligada a certos estados d'alma, como a euforia, a variabilidade, a expectativa e a espontaneidade.
Também está relacionada com a originalidade, a mente radiante e a franqueza. Ela torna mais sensível a consciência e nos deixa mais alertas; sua vibração também ajuda as pessoas que têm dificuldades para a aprendizagem, pois é uma cor que favorece a intelectualidade. O amarelo alimenta o ego e pode estimular e iluminar os recessos mais profundos da mente. As pessoas que se sentem bem consigo mesmas costumam adorar essa cor. Ela nos ajuda a assimilar conhecimentos e expande a consciência de uma realidade maior fazendo até com que as pessoas percam seu senso de limite. Psicologicamente, o amarelo está ligado à liberação da carga da responsabilidade excessiva, à redução da inquietação, da ansiedade e das preocupações. Tudo de um modo suave, mas não inconseqüente.

Amarelo-ouro
Onde há muita luz, esta cor cintila proporcionando uma sensação de magnificência.

Amarelo-claro
Alguns tons pálidos do amarelo proporcionam uma sensação de espaço e de exaltação mental. Mas, os tons excessivamente pálidos também podem exaurir as energias; semelhante ao Sol, que nos dias frios de inverno é mais fraco e não tem a mesma luminosidade e calor.

Amarelo-escuro
Esta cor exerce um efeito negativo sobre nós, criando uma sensação de pessimismo e negatividade em relação ao próximo.

Amarelo-mostarda
Cor associada à fraude, ao engano, à perda de vitalidade. Em roupas, pode dar a sensação de que a pessoa está pálida ou com pouca energia.

Cinza
Trata-se de uma cor inteiramente neutra e isenta de qualquer capacidade de influenciar o ser humano, já que é o equilíbrio entre o branco e o preto. O cinza não emite estímulo psicológico e, em qualquer tonalidade que se apresente, não produz nem tensão nem relaxamento: é neutro. Transmite, assim, essa mesma neutralidade que dá a sensação de equilíbrio e estabilidade. As pessoas que tem atração pelo cinza sentem necessidade de buscar o equilíbrio, a redução de conflitos psicológicos e pode estar carente de energia vital, procurando se isolar do mundo ou não se identificando com os padrões e valores mundanos. São pessoas tranqüilas, distantes, precavidas.

Preto
A cor preta transmite a sensação de renúncia , entrega, abandono e introspecção. Sua condição de total ausência de cores a relaciona simbolicamente com a idéia do nada, do vazio. Por isso, expressa a concepção abstrata do zero, da negação, do espaço infinito, do não ser, do não.
O preto significa também o destino e a morte, favorece a auto-análise e permite um aprofundamento do indivíduo no seu processo existencial. Uma pessoa que gosta desta cor é considerado sofisticada, séria, autoritária, impressionante, digna, seca, misteriosa, desconhecida. E também são vistas como estranhas, distantes, taciturnas, procurando a renúncia e o isolamento.
É a cor predileta de monges e outros tipos de religiosos, pois permite um maior contato com o inconsciente e com a vida interior.
Ambientalmente, quando associada a outras cores modifica o efeito destas, realçando seus tons.
É a cor que reflete menos luz. Portanto, não é considerada uma cor primordial.

Vermelho
O vermelho é uma cor ativa e estimulante que produz impulsividade, avidez, excitabilidade, impulso sexual e desejo. Vermelho é calor, energia, sensualidade. Aumenta a tensão muscular, ativa a respiração, estimula a pressão arterial. É cor indicada para pessoas introspectivas, retraídas. O uso dessa cor revela uma pessoa vigorosa, ativa e enérgica, geralmente com natureza afetuosa, apaixonada, impulsiva e corajosa, mas que também pode ser dominadora ou irada. O vermelho pode ainda traduzir ódio, desejo de vingança, malícia.
O uso do vermelho favorece a força de vontade, a conquista, a vitória, a glória e a liderança. Sua contemplação estimula à ação, à luta, à conquista. Ele faz a pessoa sentir-se intrépida, ousada, poderosa, corajosa. Em excesso perturba o sistema nervoso, dependendo de suas variações de tonalidade. É a cor das pessoas detentoras de magnetismo pessoal e de grande força vital psíquica ou orgânica.
São pessoas dinâmicas, empreendedoras e às vezes, instáveis; e em casos extremos, violentas.

Azul
O azul é uma cor suave, que produz calma, tranqüilidade, ternura, afetuosidade, paz e segurança. Ela favorece as atividades intelectuais e a meditação. A contemplação de azul determina profundidade, sentimento de penetração no infinito, sensação de leveza e contentamento. É a cor preferida das pessoas calmas, seguras, equilibradas e leais. O azul estimula na personalidade a doçura, a parcimônia, a sensatez e a ternura. É uma cor passiva, concêntrica, perceptiva, sensível, incorporativa e unificadora. É a cor da compaixão, e também uma cor feminina, da paz de espírito, da ética, da integridade e da confiança. Favorece a criação e a manutenção de um clima ou ambiente calmo e organizado em residências ou locais de trabalho. Daí ser conveniente pintar as paredes de azul em locais sujeitos a muita tensão, atritos e desavenças. Num sentido mais profundo, o azul é a cor da nossa identificação com o planeta, que visto do espaço é de um azul indescritível. Em suas tonalidades mais escuras, o azul é relacionado ao infinito profundo e à eternidade; em seus tons mais claros, ao êxtase místico. Quando existe aversão ao azul ou mesmo medo do azul índigo ou profundo, isso pode significar confusão e instabilidade psicomental, inquietação, ansiedade, inconstância, orgulho e rebeldia, além da necessidade insatisfeita de realização emocional. Como com todas as cores, existem muitos tons e matizes de azul que irradiam diferentes energias e nos afetam de diferentes maneiras. Precisa ser usado com cuidado e discernimento, do contrário, pode criar um ambiente frio. Use sempre uma cor quente acompanhando-o. Azul em demasia faz com que a pessoa fique indiferente e retraída; mas o azul ajuda a baixar a pressão sangüínea e a reduzir o stress e a tensão.
Também pode deixar-nos com sono.

Azul escuro
Esta é a cor favorita do ser confiante, conservador, responsável, confiável, tranqüilo, introspectivo, perspicaz, intuitivo, inteligente e sábio. O uso do azul pode ser muito eficaz e pode causar em nós um efeito profundo. Ele traz à tona o melhor das pessoas; aquelas que se entregam ao engano, à mentira ou à desonestidade começam, quando cercadas por essa cor, a sentir-se culpadas e a mudar de comportamento. Quando usado com o amarelo, o azul ativa a mente e a intuição. Usado com o vermelho, ele faz manifestar as emoções e fortalece as opiniões. Com o rosa, traz à tona o lado afetuoso da nossa natureza. O azul-escuro com cor-de-pêssego estimula a criatividade; o azul-escuro com o laranja faz aumentar a capacidade de comunicação e estimula a verdadeira responsabilidade - que a pessoa seja verdadeira consigo mesma e com o que sente e quer e não com o que acha que tem de ser! A energia do azul escuro remove as impurezas, clareando as percepções.

Índigo
O índigo pode trazer à tona velhos medos; apesar de ser uma cor natural, ele parece quase preto e nos afeta as emoções e os pensamentos mais profundos. Sua vibração é muito forte.

Azul-claro
É a cor favorita do ser pacífico, afetuoso, carinhoso, idealista, comunicativo, sincero, criativo, perseverante. O uso desta cor pode estar associado com tons quentes de rosa ou laranja, pois sozinho ou com o branco ele pode criar uma sensação de frieza, e muitas vezes leva à introspecção.

Azul esverdeado
Produz uma sensação de sofisticação, criatividade, exigência, ordem e egocêntrismo.

Turquesa
É uma cor extremamente relaxante e repousante, mas deve ser usada sempre acompanhada de uma cor quente para assegurar o equilíbrio. E maravilhosa como cor principal de uma decoração e ajuda a reduzir rapidamente o stress. O turquesa contém azul e verde, ambas cores relaxantes por si mesmas.

Azul alfazema
Cor que desperta a pessoa para o sentido mais profundo e para seu propósito de vida.

Laranja
É uma cor alegre e densa formada pela mistura de duas outras cores: o amarelo e o vermelho. Sua ação é intermediária a essas cores, sendo mais fraca que o vermelho e mais forte que o amarelo.
Esta cor estimula a pessoa a despertar para os seus potenciais, a defender o próprio ponto de vista e a ser mais confiante. Cor estimulante da conversação; é a cor da vitalidade, da criatividade e da afetividade. Os tons mais pálidos do laranja nos fazem relaxar e torna-nos mais parecidos com aquilo que realmente somos. As pessoas se sentem mais capazes de se comunicar, e muitas descobrem que estão dispostas a usar sua criatividade, se ainda não o fazem. As pessoas que gostam desta cor geralmente são calorosas, criativas, alegres, imediatistas, positivas, expressivas e sensuais.

Laranja claro
É uma cor que proporciona uma sensação de conforto, alegria e expressividade. Se você introduzir essa cor na sua casa ou local de trabalho, começará a se sentir bem consigo mesmo. A energia do laranja fortalece a expressividade - desde que você tenha uma idéia clara do que quer conseguir - assim, esta cor lhe dará energia para ir em frente e obter sucesso. Todos os artistas criadores adoram usar essa cor, especialmente com o azul, que é um ótimo complemento para ela.

Laranja escuro
Enquanto o laranja claro nos dá vigor e vitalidade, os tons escuros da cor laranja podem ter um efeito negativo, mais sedativo. Misturando o preto com o laranja obtém-se o marrom, cor que na natureza é maravilhosa, mas que deveria ser evitada na decoração, a não ser que seja a natural coloração de um material
O laranja escuro pode criar uma atmosfera deprimente, e não deve jamais ser usado na decoração. Causa também uma sensação de desamparo e insegurança.

Laranja Pessego
Para uma tonalidade como esta é necessário o laranja e o rosa pálido misturados. A cor pêssego ativa os impulsos criativos e induz a melhorar os relacionamentos.
Quando utilizada com o azul-escuro, estimula a criatividade.

Rosa
A cor Rosa está associada ao carinho, ao relaxamento, a afetividade e a maternidade. O vermelho é o emblema do amor e do sangue, do fogo e de todos os ardores, quer se refiram a Deus ou à natureza. O branco, por sua vez, é a sabedoria e a pureza. A mistura dessas duas cores dá origem ao rosa, que exprime, portanto, o amor matizado pela constância, sangue frio, moderação e prudência. Diz-se que o rosa representa o amor e a sabedoria. O cor-de-rosa proporciona calor; seus tons mais pálidos podem ser relaxantes. Os tons róseos mais quentes têm um efeito positivo, e sob a sua influência as pessoas tornam-se ativas e desejosas de progresso. Combate a apatia e a indiferença pela vida.

Rosa salmão
Cor que significa a vibração do amor universal e do amor por si mesmo.

Violeta
O Violeta é uma cor resultante da mistura do vermelho com o azul, conservando as propriedades de ambas, embora seja uma cor distinta. O violeta tenta unificar a conquista impulsiva do vermelho com a entrega delicada do azul.
É a cor da identificação com o lado misterioso da vida. Permite a sensação de fusão entre sujeito e objeto, entre o indivíduo e o todo. É , definitivamente, uma cor ligada ao encantamento, ao sonho, ao estado mágico da mente, aos desejos espirituais, ao deleite espiritual ou astral. O violeta é a cor preferida das pessoas imaturas ou que estejam em processo de busca espiritual para as suas vidas. Mas isso não quer dizer que a escolha do violeta signifique falta de maturidade ou de experiência. Quem prefere o violeta é claramente sensível e delicado. É a cor das pessoas que têm insegurança emocional e certa instabilidade psíquica. O violeta é uma cor feminina, transmitindo misticismo, identificação cósmica, intimidade sensível, encantamento e irrealidade. Essa cor tem uma vibração muito rápida e estimula a criatividade musical e artística, levando-nos a fazer o melhor possível naquilo que empreendemos.

Púrpura
O púrpura contém muito vermelho, que ativa emoções básicas, de maneira que podemos nos sentir muito emotivos e reagir de acordo.

Violeta claro
Sendo uma cor etérea, o violeta pode ser usado com outras cores, mas não deve ser usado como cor principal no ambiente.
Ele cria uma falta de base e, com o tempo, a pessoa se desinteressaria pelo
mundo ao seu redor.

Magenta
Essa cor contém tanto o vermelho quanto o violeta e é extremamente animadora. É viva e dramática; sua presença causa boa impressão no ambiente doméstico, especialmente em espaços amplos.
O uso dessa cor na decoração pode inspirar as pessoas e encorajá-las a tomar iniciativas. Portanto, indicada para ambientes de negócios.
O magenta combina bem com o verde - essas duas cores se intensificam mutuamente.

Roxo
Cor do ser intelectual, sensível, intuitivo, compreensivo, acolhedor.

Branca
A cor Branca é a presença de todas as cores e por isso considerada uma cor primordial. Quando usado como acessório, complemento, traz claridade e alegria, porém em grande quantidade torna-se frio e monótono. Está associada ao prestígio, economia, distinção, silêncio, leveza, tranqüilidade e limpeza. O branco dá a idéia de sim (positividade) e é também símbolo de divindade. Uma pessoa que gosta desta cor é considerado pura, ordeira, crítica, auto-suficiente, cautelosa, motivada, intelectual, positiva.

Marrom
O Marrom representa a constância, a necessidade de segurança, a dependência, a disciplina e a uniformidade, induzindo ainda à observação de regras. No século passado, o marrom era usado regularmente, o que contribuiu para que o homem se fixasse muito em suas idéias e pontos de vista. Como o marrom é uma espécie de vermelho escurecido, ele possui a vitalidade e a força impulsiva do vermelho, só que de forma atenuada pelo preto neutralizador. Assim, o marrom é uma cor que transmite uma vitalidade passiva. É uma cor indiferente, comumente preferida por religiosos e andarilhos. Por isso é que se diz que o marrom realça a importância das raízes, do lar e do agrupamento social.

Bege
Cor neutra que representa a sensação de boa adaptação, equilíbrio, iniciativa ao trabalho e ao esforço.

Verde
O Verde é a cor do equilíbrio e da harmonia; quando olhamos através de um prisma, o verde está no centro do espectro. Nem quente nem frio, ele combina com todas as outras cores e ajuda a reduzir a tensão e o stress. É uma cor que está relacionada com a auto-estima. Mas, ele pode afetar emocionalmente algumas pessoas com problemas não-resolvidos. É por isso que nem todas as pessoas gostam do verde; mas, ele é uma cor que eleva nossas vibrações e nos ajuda a fluir com os acontecimentos.
O verde proporciona a sensação que se tem quando se dá uma caminhada no bosque e no campo: uma profunda sensação de liberdade e fluidez. É cor relaxante e repousante. É a cor da firmeza, constância , perseverança, resistência, esperança. E também da segurança, do amor-próprio, da auto-afirmação e do orgulho.
É uma cor passiva, defensiva, concêntrica, imutável, possessiva e repressiva. Equilibra as emoções. É a cor que menos fatiga a vista, é o equilíbrio entre o calor e o movimento do amarelo e a estática e a frieza do azul. Sua influência assinala persistência, determinação e, em casos extremos, obstinação. O verde dá maior flexibilidade ao poder da vontade, estimula o amor-próprio e em excesso, até a arrogância. Favorece a repressão de sentimentos, bloqueando-os e aumentando assim a pressão psíquica.
Determina impulsos de orgulho, superioridade, maior auto-controle, contribuindo para um temperamento austero e despótico. Estimula ainda a busca de condições mais adequadas de ação. A escolha de verde revela uma pessoa com força de opinião e criativa, reformadora, mas conservadora e, dentro de um critério fechado de opções. Já a aversão ao verde pode significar um estado de ansiedade para libertar-se de tensões reprimidas, bem como a perda da capacidade própria de resistência a situações adversas, redução da auto-estima e da auto-afirmação, sensação de culpa e de fracasso. Pode ser também sinal de capricho excessivo e de teimosia.

Verde escuro
Seu uso proporciona uma sensação de força e estabilidade.

Verde claro
As crianças adoram os tons pálidos do verde. Essa tonalidade ajuda a sentir-se bem consigo mesmo e ser mais afetuoso. Favorece a consciência do meio ambiente - da natureza.

Doação de informações por Claudia Deichmann Monreal da Consciência Cristal segundo Dora Saunier.

Projeto PAZEAR

 "É preciso desandar caminhos, desconstruir conceitos para que o Jornalismo seja um instrumento de expansão da consciência humana. É de extrema urgência que os comunicadores aprendam a  pazear suas pautas e veículos de comunicação, humanizando a notícia." (Rita Alves)




Projeto PAZEAR


Objetivo  
Expandir a Cultura da Paz através dos Meios de Comunicação, oferecendo pautas com ganchos pacíficos mostrando o lado positivo de ações conjuntas que todos os dias acontecem em vários cantos das cidades, estados, do Brasil e do Mundo. O perfil deste projeto está baseado na principal função do Jornalismo que é mostrar acontecimentos de interesse público que visam a transformação social, com a expansão da consciência do ser humano, destituindo condicionamentos inseridos na sociedade pela própria mídia. Mostrar que a Comunicação Social efetiva passa pela Comunicação Humana Afetiva.

O projeto tem como pano-de-fundo um dos principais deveres dos Meios de Comunicação e do Jornalista, segundo o Código de Ética da Categoria: “a divulgação da informação precisa e correta é dever dos meios de comunicação e deve ser cumprida independentemente de sua natureza jurídica – se pública, estatal ou privada – e da linha política de seus proprietários e/ou diretores”. “A produção e a divulgação da informação devem se pautar pela veracidade dos fatos e ter por finalidade o interesse público”

 Justificativa          
Vivemos num mundo de aparente crise, onde todas ações são voltadas e baseadas no medo. Medo da morte, medo de ousar, medo de sair das regras, medo do mundo violento das ruas, medo de amar. Esta crise tem uma veia psicossomática,ou seja, uma grande desarmonia de interesses onde agregados às possíveis realidades interpretadas pela mídia o ser humano se contrai e espalha de maneira natural a prisão coletiva. Neste estado de histeria comunitária é emergente que a mídia mude seu formato, sua metodologia e mostre que no mesmo mundo que há esta suposta violência, há paz, por meio de ações conjuntas, elaboradas, dedicadas que tem em sua melhor essência a fraternidade humana.

Depois que a notícia virou produto e o movimento de Objetividade no Jornalismo  foi tomando espaço o imperativo ético com a verdade inerente ao trabalho de produção para informação pública foi abafado. Os Meios de Comunicação viraram empresas de anúncios e interesses políticos, as redações viraram um mundo  à parte, onde a verdade perdeu sua essência e significado, deixando de ser sujeito da história.

Segundo o dicionário Aurélio o verbete verdade quer dizer “a qualidade pela qual as coisas se apresentam como realmente são”, mas entre tantos ruídos de comunicação e humano que a mídia possui dentro uma sociedade que carrega a premissa de que tempo é dinheiro, esta interpretação é praticamente ineficaz.

Está claro que dentro deste mesmo mundo que evidencia o ter, há pessoas que expandem a essência do ser, que acreditam que o tempo é arte. Este projeto é elaborado partindo do pressuposto que o Movimento pela Paz precisa dar passos precisos, não com objetivo de derrubar as instituições já edificadas, isto é perder tempo e energia, além de guerrear.

Segundo Deepak Chopra, no livro A Paz é o Caminho, “podemos deixar as reservas militares e as empresas multinacionais para aqueles que se sentem ligados a elas e que, portanto, precisam defendê-las. Estes símbolos da antiga ordem nada são além de uma consciência congelada. Eles, talvez, tenham o poder de afetar a vida no dia-a-dia, mas, as rédeas da mudança encontram-se em nossas mãos”.

Acredito que basta unir consciências evolucionárias e mostrar o novo, um mundo onde está a resposta para a felicidade humana. Por isso, o projeto PAZEAR tem em sua essência unir forças aos Movimentos que já existem.




Diretrizes PAZEAR


  •  Desenvolver técnicas de Comunicação pela Paz dentro da Organização Não Governamental Academia da Luz, trabalhando com comunicação interna e externa, principalmente, levando à Mídia Local, Regional e Nacional propostas de pautas elaboradas e fundamentadas na transformação social oferecida pelos serviços desenvolvidos na Academia;
  • Desenvolver  Veículo de Comunicação dentro da Academia da Luz onde sejam evidenciadas as relações humanas;
  • Trabalhar utilizando o Código de Ética do Jornalismo;
  •  Apoiar a criação do Conselho Brasileiro de Jornalismo, onde haverá avaliação dos profissionais em ação, estabelecendo alicerce para fundamentar o Movimento de Responsabilidade Social da Mídia, onde todo e qualquer jornalista poderá ser avaliado pelo Conselho de Ética Nacional, mediante postura inadequada da profissão;
  • Difundir em todas instâncias pautas que mostrem a união entre comunidade e a liberdade que todo ser humano tem com sua mente, história e vida;
  • Promover encontros com profissionais do segmento para unificar o movimento pela Cultura da Paz;
  • Participar ativamente de movimentos que expandam a Cultura da Paz, desenvolvendo o Banco de Pautas PAZEAR que ofereça sugestões de matérias positivas, com suas respectivas fontes, para os Meios de Comunicação Sociais. Este link será ligado ao site da ONG Academia da Luz;
  •  Desenvolver debates sobre a Educação para Paz, principalmente dentro de faculdades do segmento, onde é formado o jornalista;
  •  Estabelecer contato com Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) e Associação Nacional dos Jornais (ANJ) para que a Mídia da Paz seja um segmento reconhecido pelos profissionais da área e pelos empresários proprietários de veículos de comunicação;
  • Estabelecer contato com movimentos que tratam da Responsabilidade Social da Mídia;
  • Trabalhar a Comunicação Social ligada à Comunicação Humana Afetiva


Ações PAZEAR – Curto Prazo
Fundamentar a Seção de Comunicação da ONG Academia de Luz para que as ações da instituição sejam referência de pautas e matérias, em mídias local, regional e nacional, que mostrem os caminhos para a transformação social


Ações PAZEAR – Médio Prazo
Participar com artigos, deliberações e/ou intercâmbios com objetivo de unir ações evolucionárias para o Movimento Mídia da Paz, inicialmente com as seguintes entidades:
Federação Nacional dos Jornalistas
Associação Nacional dos Jornais
Ponto de Mídia Livre NOVA E
Instituto Sou da Paz
Movimento Pazeando
Universidade de Uberaba – Seção de Comunicação Social
Universidade Norte do Paraná – Curso de Comunicação Social (comunicação.social@unopar,br) Jornal Na Integra
Agencia Internacional pela Paz


Ações PAZEAR – Longo  Prazo

Após o andamento nas ações educacionais e sociais da ONG Academia de Luz, buscar inserções em Mídias Nacionais e Internacionais, sempre visando o caminho para transformação social








Continuando

O Projeto PAZEAR não tem um fim, será sempre o meio, um caminho, uma proposta aberta para expansão das consciências humanas através do Jornalismo. PAZEAR é um verbo que significa estabelecer a paz e harmonia. Acredito que a paz inicia dentro de nós, por meio de ações significativas visando sempre o interesse coletivo, o amor incondicional, puro e fraterno.

No momento que decidirmos PAZEAR já estamos no caminho da Paz, e esta ação já é o início da mudança. Meu propósito é expandir a Mídia da Paz, este é um pequeno passo, no entanto possível a todos que sabem e querem conjugar esta vibração de amor e união para um Novo Tempo, onde o foco é o ser humano inteiro e não em pedaços.



Referências Bibliográficas

CALDAS, Álvaro. Deu no Jornal. Rio de Janeiro: Editora PUC, 2002
CHOPRA, Deepak. A Paz é o Caminho: acabando com a guerra e a violência. Tradução Claudia Gerpe Duarte. Rio de Janeiro: Rocco, 2006
NOBLAT, Ricardo. A Arte de fazer um jornalismo diário. São Paulo: Contexto, 2002

PAULINO, Fernando Oliveira. Responsabilidade Social da Mídia.Análise conceitual e perspectivas de aplicação no Brasil, Portugale Espanha. Brasilia, 2008

Código de Ética dos Jornalistas, FENAJ, 2007


Desenvolvido pela jornalista Rita Alves (mtb 42923),
com objetivo de expandir a Mídia da Paz

"Dez maneiras de amar a nós mesmos"

 
  1 - Disciplinar os próprios impulsos.
2 - Trabalhar, cada dia, produzindo o melhor que pudermos.
3 - Atender aos bons conselhos que traçamos para os outros.
4 - Aceitar sem revolta a crítica e a reprovação.
5 - Esquecer as faltas alheias sem desculpar as nossas.
6 - Evitar as conversações inúteis.
7 - Receber o sofrimento o processo de nossa educação.
8 - Calar diante da ofensa, retribuindo o mal com o bem.
9 - Ajudar a todos, sem exigir qualquer pagamento de gratidão.
10 - Repetir as lições edificantes, tantas vezes quantas se fizerem necessárias, perseverando no aperfeiçoamento de nós mesmos sem desanimar e colocando-nos a serviço do Divino Mestre, hoje e sempre.
 
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Paz e Renovação.
Ditado pelo Espírito André Luiz.

Ativar a sua Luz

OS FIOS DE NOSSAS VIDAS




Toda vez que amamos uma pessoa lançamos, por assim dizer, um fio de nossa energia sobre ela, o que cria uma conexão viva entre os dois campos vibratórios, mesmo à distância. Dessa forma, sentimos quando ela não está bem ou quando pensa em nós intensamente.

Projetamos esse fio de conexão também sobre os amigos, as pessoas que gostamos, os projetos que temos; toda vez que nos identificamos com alguém e alguma coisa, lançamos nela uma parte de nossa energia, criando o vínculo.

Da mesma forma, quando odiamos alguém ou temos medo de algo, também nos ligamos energeticamente, mesmo sem querer. Quantas vezes ouvimos falar de pessoas que durante anos e anos ficaram presas entre si pelo ódio, sempre realimentado, sem conseguir seguir adiante na sua vida...

As situações mal resolvidas no passado formam muitas vezes uma rede de fios que carregamos nas costas (à imagem dos cães que arrastam na neve os trenós nos países gelados ) – continuamos arrastando as lembranças e culpas pela vida afora - e empenhando tanta energia nisso que pouco sobra para estarmos disponíveis para o presente. Ficamos, literalmente, amarrados ao passado.

Vivemos, assim, em meio a uma rede de fios que nos liga às pessoas, situações, ideais, medos, lembranças e esperanças.

Esse vínculo pode ser muito prazeiroso em certas situações, como quando amamos; mas quando o contato termina, muitas vezes sentimos que uma parte de nós ficou com o outro. Embora estejamos nos referindo aos sonhos e expectativas, isso ocorre realmente em termos energéticos.

É necessário puxar o fio de volta, resgatar a energia que ficou projetada sobre o outro, e Integrá-la novamente em si mesmo. Voltar a estar inteiro.

O perdão é uma forma de fazer isso. Ao perdoar o outro, abrimos mão de toda expectativa lançada sobre ele e com isso trazemos de volta toda a nossa energia que com ele estava – seja sob a forma de amor, mágoa, raiva ou desejo de vingança. Ao liberar o outro, nos libertamos também.

Da mesma forma, ao resolvermos internamente alguma situação do passado - aceitando as coisas da forma como aconteceram, mesmo que não tenha sido da maneira como esperávamos - recebemos de volta a energia lá investida e que até aí estava paralisada.

Ao fazer isso, fecha-se a brecha, e nos tornamos mais completos novamente. O que o outro faz não nos afeta mais. O que aconteceu é passado. Nos tornamos mais atentos ao presente. E, principalmente, mais disponíveis para a vida.


Sonia Weil

Mary Rodwell e “O Despertar” – Um Questionário para Possíveis Abduzidos

Por Chico Penteado

Em seu livro “O Despertar”(Awakening),a pesquisadora australiana Mary Rodwell lança um olhar mais positivo sobre o fenômeno da abdução, considerando-a como uma experiência enriquecedora e altamente espiritual, em direta oposição ás posturas de David Jacobs em seu livro “A Ameaça” (The Threat),onde a abdução é vista como uma violência contra o ser humano, usado em uma experiência que não tem nenhum proveito para suas vitimas.

Mary Rodwell submete seus pacientes a uma série de perguntas investigativas para determinar se uma pessoa está mesmo sendo abduzida. Segue aqui alguns dos questionários colocados por ela em seu livro, para que o leitor se autoanalise e chegue a uma conclusão.

1- Memórias a bordo da nave. Algumas experiências são típicas de uma vivência dentro de nave. Elas podem surgir como memórias difusas ou sonhos bizarros. Também há sintomas físicos dessas ocorrências. Por exemplo:

·       Ver diversos tipos de seres, trabalhando juntos.
·       Alguns aparecem como seres de “luz” ou “energia”, geralmente com silhueta humana, alguns de grande beleza.
·       Seres pequenos, com pouca ou nenhuma expressão facial e corpo infantil.
·       Os famosos greys. Alguns parecem animalescos e até reptilianos, com atos robóticos, bizarros. Outros podem parecer familiares ao abduzido e gerar sentimentos de afeição, uma sensação de “conexão”. Outros ainda podem causar terror puro e simples.
·       Procedimentos médicos e de monitoramento são frequentes.
·       Procedimentos de cura são frequentes.
·       Informações de cunho espiritual ou meramente educacional são frequentes.
·       Ocorrências de êxtase espiritual são frequentes, gerando uma sensação de bem-estar incomparável.
·       Outros humanos podem estar presentes, conhecidos ou não.
·       É frequente a sensação de cruzar portais interdimensionais.
·       É comum a visita a paisagens estranhas.
·       É comum a memória do retorno ao quarto. A maioria das pessoas percebe o momento da volta ao quarto.
·       Acordar cansado, lento.
·       Partes do corpo podem sofrer ferimentos leves, marcas, vermelhidão, embora de origem desconhecida.
·       Roupas de dormir aparecem em locais estranhos, ou colocadas no corpo de modo errado.
·       Ficar do lado de fora da casa, trancado à noite.
·       Sonolência inexplicável e fora de hora.
·       Extrema sensibilidade ao barulho.
·       Problemas nas costas ou pescoço.
·       Problemas de sinusite/sangramento nasal.
·       Pressão arterial baixa.
·       Ausência de menstruação.
·       “Gravidez falsa”.
·       Distúrbios alimentares.
·       Insônia, problemas para dormir à noite.
·       Urinar na cama até muito tarde na infância.
·       Paralisia do sono.

Esses são indícios de uma abdução noturna, quando o individuo está mais vulnerável. Geralmente segue-se uma inquietação e medo de relembrar estas experiências. Muitas experiências de abdução podem parecer simples viagens astrais, mas podem deixar vestígios físicos.

Há também uma série de sensações que precedem uma abdução.
São elas:

·       Animais domésticos ficam estranhos, com sono ou agitados, assustados ou arredios.
·       Sensação de paralisia.
·       Medo, sensação de pânico. Pressentimento de presenças.
·       Sensação de que algo vai acontecer.
·       Luzes estranhas no quarto.
·       Outras pessoas a seu redor adormecem e não conseguem despertar de modo algum.
·       Por vezes o abduzido é levado fisicamente à nave, mas em outras ocasiões ele vai em espírito/energia, deixando o corpo na cama.

Além disso, uma série de sonhos é sugestiva de uma possível abdução:

·       Sonho onde o indivíduo cruza paredes ou janelas.
·       Sonhos com bebês ou crianças de aparência incomum.
·       Sonhos eróticos com pessoas desconhecidas e/ou seres não-humanos.
·       Sonhos com gravidez/parto.
·       Estranha conexão com crianças desconhecidas.
·       Imagens catastróficas, apocalípticas.
·       Imagens de seres removendo fetos ou invadindo o útero.
·       Imagens desoladas, estéreis.
·       Corujas, palhaços, gatos ou lobos com olhos penetrantes.
·       Sonhos de perseguição.
·       Sonhos com substâncias pegajosas.
·       Sonhos onde se respira debaixo d’agua.
·       Sonhos envolvendo exames médicos ou instrumentos incomuns.
·       Sonhos com hospitais, médicos.
·       Seres estranhos, sonhos com naves.

Outros sintomas de natureza psicológica:

·       Necessidade de dormir com a luz acesa.
·       Dificuldades sexuais e de relacionamento.
·       Desejo estranho de mudar de residência.
·       Falhas de memória de eventos da infância.
·       Sensação de ser muito mais “mente aberta” que o normal das pessoas.
·       Crença na existência dos extraterrestres.
·       Falta de autoestima.
·       Considerar animais e plantas tão importantes quanto o ser humano.
·       Desejo de ficar só, especialmente em locais desabitados.
·       Medo do escuro.
·       Manter a cama longe da janela, possivelmente encostada na parede.
·       Claustrofobia. Medo de armários.
·       Pânico ou ansiedade em corredores.
·       Medo de médicos ou dentistas.
·       Sensação de estar sendo observado.
·       Pavor de agulhas.
·       Dificuldade em confiar nos outros.
·       Interesse por assuntos místicos.
·       Interesse pelo meio ambiente.
·       Vegetarianismo.
·       Espiritualismo aguçado.
·       Medo inexplicável por certos animais, corujas, insetos, gatos, etc.
·       Sensação de ser completamente diferente de seus pais, ou de qualquer outra pessoa ao seu redor, incompreensão.
·       Sensação de ter uma missão a cumprir.
·       Sensação de não ser daqui.
·       Paranormalidade.
·       Atração pelas estrelas, pelo céu noturno.
·       Atração pela ufologia.
·       Sensação de estar recebendo mensagens telepáticas.
·       Conhecimentos que não foram ensinados por ninguém afloram à mente.
·       Sensação de urgência em salvar o planeta.
·       Interesse por uma vida mais saudável e natural.
·       Dificuldade em viver a vida humana comum, eventualmente vontade de abandonar tudo ou morrer.
·       Atração por certo lugar, sem motivo aparente.
·       Traumas sexuais na infância ou adolescência.
·       Irritação quando alguém aborda o tema Ufo/Etês.
·       Sensação de tempo distorcido, faltando ou sobrando.
·       Mau funcionamento de aparelhos elétricos causados pela sua presença.
·       Acordar com pijama ou camisola ao avesso.
·       Viagens astrais.
·       Intuição, telepatia.
·       Acordar sem lembrar a que horas foi dormir.
·       Sons agudos que parecem vir de uma direção especifica.
·       Odores sulfúricos ou de borracha queimada.
·       Bolas de luz avistadas dentro de casa.
·       Nevoas estranha.
·       Sons estranhos.
·       Figuras fantasmagóricas, vultos andando pela casa.
·       Manchas inexplicáveis na roupa de cama.
·       Medo de elevador.
·       Medo de janelas.
·       Medo de certa área da casa, especialmente o quarto de dormir.