Bará 1
Bará, sabedor de que uma rainha fora abandonada pelo esposo, procurou-a, entregou-lhe a faca e ordenou-lhe que cortasse alguns fios da barba do rei, dizendo “traga-me esses fios de barba que lhe farei um amuleto que trará seu real marido de volta”.
Mas Bará também procurou o filho do rei, e disse ao príncipe que o rei irá partir para uma guerra e pedia seu comparecimento á noite, ao palácio acompanhado dos seus guerreiros.
Finalmente, Bará foi ao rei e disse-lhe: ”a rainha, magoada com sua frieza, deseja matá-lo para se vingar. Cuidado esta noite!”.
E a noite veio. O rei deitou-se, fingiu dormir e viu, logo depois a rainha aproximar uma faca na sua garganta. Ela seguia as instruções de Bará, e queria apenas um fio da barba do rei, mas ele acreditou que a esposa deseja sua morte e ambos lutaram.
O príncipe que chegara ao palácio com seus guerreiros, escutou os gritos e correu aos aposentos dos pais.
Chegando e vendo o rei com a faca na mão, pensou que ele queria matar sua mãe.
Por seu lado, o rei ao ver o filho chegar com seus guerreiros, acreditou que eles desejavam matá-lo. Gritou socorro. Seu guarda acudiu e houve grande luta.
Massacre generalizado.
Bará 2
Bará fazia arruaça nas ruas. O rei então resolveu prendê-lo, porém ele fugiu e após alguns anos e morreu.
Após sua morte quando iam fazer axés vinte e um negros morriam.
Procurado o Babalaô, ele leu os búzios, e escutou a voz do Bará dizendo: “se me derem o sacrifício por primeiro não desaparecerão mais os pretos da seita”.
Desde então todo axé inicia com a toada à Bará. O primeiro sacrifício também é seu.
Bará 3
Por vingança por não haver recebido certas oferendas, quando Oxalá foi enviado por Olodumaré, o deus supremo, para criar o mundo. Bará provocou uma sede tão imensa que Oxalá bebeu vinho de palma em excesso.
Bará 4
O rei de Congo tinha três filhos, Xangô, Ogum e Bará. Este último não era exatamente um mau rapaz, mas era muito malicioso e turbulento, brigão e lutador.
Depois de sua morte sempre que os africanos faziam um sacrifício aos espíritos, ou celebram uma festa religiosa, nada dava certo, as preces dirigidas aos Deuses não eram ouvidas, os rebanhos foram dizimados pelas epidemias, as colheitas secaram sem produzir frutos, os homens caiam doentes.
O Babalaô consultou os obis e estes responderam que Bará tinha ciúmes que queria sua parte nos sacrifícios. Como as desgraças não pararam, continuando a assolar a todos, o rei voltou a consultar o Babalaô. A resposta foi a mesma: Bará quer o privilégio de ser servido em primeiro lugar.
Mas quem é esse Bará? Como? Não vos lembrais mais dele? –Ah sim, aquele pretinho tão amolante.
A partir deste dia toda oferenda é precedida de ofertório para o Bará.
Bará
Certo homem tinha duas esposas, que eram amadas e tratadas iguais, modelo de harmonia conjugal e familiar, todos comentavam que jamais alguma coisa poderia perturbar a felicidade de toda família.
Bará escutou e tomou como desafio. Assim, esquematizou uma armadilha de modo astuto e usual. Fez um filá muito bonito, transformou-se num comerciante e tomou cuidado de não vender a ninguém, até que aparecesse uma das esposas para comprá-lo.
Uma delas apareceu, comprou e levou para presentear o marido. O marido gostou tanto que não pode esconder o contentamento, o que despertou o ciúme na outra esposa. Esta porém foi atrás de Bará, o mercador e adquiriu um melhor ainda mais que primeira esposa.
Como a intenção do Bará era aguçar a rivalidade, e já estava, conseguindo fez mais uma venda para cada uma e sumiu, criando na casa daquela família grande confusão.
Oiá 1
Os ojés se tinham como os todos poderosos sobre os eguns, fazia-os aparecer e desaparecer, obrigando-os a satisfazer todos os seus desejos sem o consentimento de Oiá. Sabendo disto, Oiá resolveu pregar uma peça nos ojés.
Vestiu-se de Egum e saiu pela floresta.
Vendo aquilo os ojés pegaram os ixãs e saíram em sua perseguição de repente Oiá viu um buraco na terra e ali entrou. Os ojés disseram: ele entrou por aqui e por aqui tem que sair. Ali ficaram até o anoitecer e quando, ao longe, ouviram o ilá de Oiá perceberam no alto da montanha que ela tirava a roupa de Egum. E desde aquele dia só com o consentimento de Oiá pede-se qualquer coisa para Egum.
Oiá 2
Não tendo facilidade em conceber, Iansã procurou um Babalaô. Ele revelou que se fizesse sacrifício conseguiria concebê-los. Alertou ainda que a causa do problema era o desrespeito ao seu regime, onde era proibido comer carne de carneiro.
Como pagamento, o sacrifício seria 18 mil búzios, a própria carne de carneiro e uma quantidade de panos coloridos.
O Babalaô deu-se ao preparo de um remédio utilizando-se da carne de carneiro e os panos como oferenda.
Para sua glória, deu-se a luz a nove filhos que na numerologia tornou-se o axé de Iansã.
Tornando-se mãe, passou a ser tratada pelo nome de Oyá como Mésan – “a mãe dos nove filhos”.
Oxum
Oxum era rainha de um grande e rico território. Este foi invadido pelos Ionis, atraídos pelo renome dessa riqueza fabulosa. Triunfaram da rainha, apoderaram-se da capital, saquearam o país, tomaram conta da fortuna da soberana.
Oxum, para não ser aprisionada, foi obrigada a fugir aproveitando a escuridão da noite; subiu numa jangada e dirigiu a Deus oração fervorosa. Depois, sob inspiração divina, pediu para seus súditos que preparassem abarás e os deixassem nas margens. Quando os invasores chegaram a beira da praia, estavam famintos; precipitaram-se sobre os abarás e os comeram.
Dentro não havia veneno, e sim, força divina – axé -. Todos caíram mortos. E assim Oxum pode retomar posse, ao mesmo tempo, de sua fortuna e de seu território. Daí por diante, devido a vitória tomou o nome de Oxum-Ioni.
Xangô
Conta-se que Xangô, quando pequeno teve uma queda, sendo obrigado a andar de muletas, durante sete anos. No peji de muitos Candomblés são encontradas em lugar condignos as muletas de Xangô, e observe que tendem a tomar a forma do machado duplo, símbolo de Xangô.
Oxum e Xangô
Mesmo depois e casado com Oxum, Xangô continuou indo a festas, a fazer farras aventuras com mulheres. Oxum queixava-se de solidão, e brigavam. Ela era muito dengosa. Por isso ele a trancou na torre do palácio de Xangô.
Um dia Bará dono da encruzilhada veio para uma encruzilhada defronte ao palácio de Xangô.
Viu a Oxum chorando e perguntou o porquê. Ela contou e ele foi dizer a Orumilá. Este preparou um Axé mandou dizer a ela que deixasse a janela aberta. Ele soprou o pó que entrando pela janela, transformou Oxum numa Pomba.
Ela voou para a casa do pai e aí ele a transformou de novo.
É por isso que determinada Oxum não come pomba.
Oiá e Xangô
O carneiro andava difamando Oiá, dizendo ser ela infiel a Xangô. Todos debochavam dela e tudo ela suportava.
Sempre que podia Oiá subia a colina e reclamava a Orixalá, ele procurava lhe acalmar e aconselhava que bebesse água para acalmar-se, e ela descia a colina. Várias vezes Oiá seguiu o conselho de Orixalá. Certa vez ao descer a colina, ela não mais suportou, e ao ouvir cochichos e risadas, olhou para a aldeia e soprou seus ventos, destruindo tudo.
O carneiro foi a Xangô e contou sua versão, Xangô ficou furioso.
Oiá indignada viu passar uma carroça carregando palhas. Oiá ali se escondeu e ao passar pelas terras de Omulú saiu coberta de palhas e todos lhe deram passagem. E na terra de Omulú, Oiá invocou os mortos e ordenou que fossem atrás de Xangô. Vendo tal exército Xangô fugiu.
Ifá e Iemanjá
Ifá, o adivinho, passeava junto com os Barás, quando avistou outro cortejá, onde se destacava a beleza de uma mulher.
Ifá ficou assombrado diante de tanta beleza e mandou um dos Barás perguntar quem era ela. Ela disse que era Iemanjá, rainha e mulher de Oxalá. Bará voltou a presença de Ifá e disse quem era ela.v Ela mandou novo recado dizendo querer vê-la em seu palácio. Ela não aceitou de imediato, mas um dia foi falar com ele.
Não se sabe bem o teor da conversa, apenas que ela engravidou de Ifá.
Quando nasceu a criança Ifá chamou Bará pra verificar se Omolei tinha um caroço, sinal ou mancha na cabeça, indício certo de ser mesmo filho dele.
Iemanjá e Odé
Conta-se que Iemanjá fora alertada por um Babalaô para não deixar Odé ir para o mato pois poderia se perder e ter conseqüências desastrosas. Iemanjá alertou Odé; teimoso não deu ouvidos.
Como avisara o Babalaô, Odé se perdeu e foi recolhido por Ossaim, que se afeiçoou a Odé, vestindo-o de penas e deu-lhe arco e flecha e ensinou-lhe manejo.
Iemanjá quando sentiu falta do seu filho começou a procurar com a colaboração de Ogum.
Odé foi encontrado, mas não queria retornar, e quando voltou, continuou a usar arco e flecha.
Iansã e Oçanhe
Ossaim é o dono das folhas, ervas e plantas sagradas, possuidoras de axé. De certa feita Iansã para agradar Xangô, que queria e reivindicava suas folhas, fez soprar forte vento, dispersando os axés de Ossaim.
Houve então uma grande correria aos Orixás atrás das ervas de Ossaim.
Ossaim não gosta de vento, lembra Iansã varrendo suas folhas.
Odi e Ifá
Odi discípulo de Ifá, desde pequeno tinha características de ser muito nervoso. Ao lado de Ifá, manifestara-se como de caráter misterioso, pois estava sempre afastado nas aldeias.
Nas aulas mostrava-se se muito inteligente, foi ele que esclareceu a divisão dos andróginos em homem e mulher, momento em que elas se outorgaram, como atributos, a menstruação e a maternidade, inato ao homem. A eles foi dado o sêmen, a partir do qual consumou sua união e conseguiu a partir desse fato procriar, como recurso para perdurarem a espécie.
Devido a essas respostas, Orumilá outorgou-lhe a primazia de comandar a formação do gênero humano.
Oxalufã e Bará
Oxalufã vivia com Oxaguiã em seu reino, como sentia-se muito velho e próximo o seu fim resolveu visitar o seu outro filho, Xangô.
Como de costume antes de viajar Oxalufã consultou com o Babalaô, que desaconselhou a viagem, dizendo que havia risco de morte. Oxalufã não se intimidou e quis uma solução, quer seja através de oferenda ou procedimento.
O Babalaô, fez as oferendas e recomendou que na viajem não poderia recusar a ninguém o menor serviço durante todo o trajeto e jamais se queixar.
No caminho Oxalufã encontrou três vezes Bará que lhe pediu sucessivamente para ajudá-lo a carregar na cabeça uma barrica de azeite-de-dendê, uma carga de carvão e outra de óleo de amêndoas, as três vezes Bará derramou o conteúdo sobre o velho. Mas Oxalufã, sem se queixar, continuava a caminhada.
Penetrando finalmente no reino de Xangô avistou o cavalo deste, que tinha fugido e, capturou-o para devolvê-lo ao proprietário, Xangô. Mas os servidores pensaram que Oxalufã era um ladrão, julgando-o pelo aspecto (sujo de azeite-de-dendê, carvão e óleo); caíram sobre ele, quebraram-lhe os braços e pernas à pauladas, atirando-o finalmente numa prisão.
Nela permaneceu sete anos. O reino de Xangô virou em caos. As mulheres tornaram-se estéreis, as colheitas minguaram. Xangô triste e aflito buscou ajuda consultando um Babalaô, e este revelou que todas as desgraças provinham do fato de um inocente estar sofrendo injustamente na prisão.
Xangô ordenou que os prisioneiros comparecessem diante dele, reconhecendo seu pai.
Vestiu os escravos de branco sem falar em sinal de tristeza e ordenou que fossem lavar Oxalufã numa fonte vizinha.
Como tinha mãos e pernas quebradas Oxalufã foi lavado, roupa trocada, perfumado e carregado de volta ao reino e grandioso banquete foi servido pelo retorno do Pai.
Oxum, Ogum e Xangô.
Oxum estava casada com Ogum, mas Xangô a tinha visto e se enamorado dela; seguia-a por toda a parte, esperando o momento de a encontrar à sós num local deserto. O dia chegou e Xangô excitado por tão longa espera, precipitou-se dobre ela para violentá-la.
Os caminhos pertencem a Bará, e Bará surgiu a fim de separar o par amoroso.
Mas não o fez.
Oxum, Odé e Obaluaê.
Oxum conheceu o príncipe Odé, cuja delicadeza e a finura a cativaram, acabaram se casando.
O casamento foi muito festejado, mas assim que começaram a vida íntima, Oxum começou a compreender mais profundamente os pensamentos do esposo. Ele queria construir uma cidade destinada a abrigar odadis ealakuatás (homossexuais masculinos e femininos).
Já erguida a cidade, nasceu Logum, uma criança hermafrodita.
Horrorizada abandonou a cidade dos odadis.
O jovem ficou ali e foi o primeiro a ajudar Oxumaré.
Enquanto isso Oxum fez uma viagem em busca de Iemanjá, irmã de sua mãe.
Oxum ofereceu a sua irmã e aos sacerdotes Iorubás a ir buscar Ogum que estava recluso na mata desde que perdera a disputa com Xangô por causa de Oyá.
Retornando ao palácio de Iemanjá, depois da festa de boas vindas Ogum e Oxum conheceram Obaluaiê, homem já de certa idade mas de aspecto majestoso e viril. Oxum e Obaluaiê casaram-se e partiram para a terra de jejes onde Obaluaiê era rei.
Ifá, Oxum e Elegbá.
Ifá era um pobre pescador que vive miseravelmente. Fez um dia contrato com Elegbá, comprometendo-se a lhe servir de escravo devotado durante dezesseis anos. Elegbá enviou-o a floresta buscar coquinhos-de-dendê e ensinou-o a prepará-los para a adivinhação. Mas chegava tanta gente para consultá-lo que Ifá teve necessidade de uma mulher que se ocupasse de sua casa, tomou afetebi, que não era outra senão Oxum.
As pessoas que não conseguiam chegar a ver o próprio Ifá pediam a Oxum que fizesse favor de tirar a sorte para elas.
Então Oxum se queixou ao marido de que não conhecia a arte de ler o futuro e, depois de muita insistência, Ifá tomou dezesseis coquinhos, preparou-os e pediu a Elegbá que respondesse por intermédio deles à perguntas feitas por Oxum.
Elegbá aceitou de má vontade, e se hoje realmente responde às questões das afetebis em represália persegue os filhos de Oxum com mais furor ainda do que os filhos de outros Orixás.
Xangô, Iansã, Oxum e Obá.
Xangô tinha três mulheres Iansã, Oxum e Obá. Oxum a preferida e Obá em abandono. Desejando Xangô mais com ela pediu ajuda a Oxum, que maliciosa disse possuir um feitiço mágico, escondendo a cabeça num turbante para não ser descoberta a mentira, disse que cortara a orelha para cozinhá-la no caruru de Xangô. Ao comer seu prato predileto, este último contraia com ela perpétua aliança.
Ao preparar o prato de seu marido, Obá cortou então a orelha, cozinhou-a, mas Xangô assim que pôs uma colherada na boca, chamou Obá para saber o que continha a comida, pois o gosto era ruim.
Obá chegou com o rosto desfigurado, ainda ensangüentado, em prantos.
Xangô explode de ira, e expulsa sua terceira mulher, para deleite de Iansã e Oxum.
Nanã, Obaluaiê e Iemanjá.
De volta de uma de suas viagens á África. Nanãburuquê deu a luz a um menino, Obaluaiê.
Verificando, a seguir que seu filho tinha adquirido a lepra, não quis saber dele e o abandonou.
Iemanjá, irmã de Obaluaiê apiedou-se do irmão e resolveu tomar conta dele.
Criou Obaluaiê dando-lhe pipoca com mel. Cuidava de suas feridas com dendê.
Xapanã
Certo dia quando os deuses estavam reunidos em uma festa no palácio de Obatalá, Xapanã tentou tomar parte nas danças instigado pelos outros Orixás que sabiam que Xapanã era manco não conseguia dançar como os demais.
E foi o que aconteceu, Xapanã, tropeçou e caiu.
Todos debocharam e o humilharam.
Por vingança infectou a todos com a varíola, sendo Obatalá obrigando a pô-lo fora do castelo usando sua espada de fogo.
Pemba
Contam as lendas das tribos Africanas o seguinte sobre a PEMBA.
M. PEMBA era o nome de uma gentil filha de SOBA LI-U-THAB. SOBA, poderoso dono de grande região e exercendo a sua autoridade sobre um grande número de TRIBOS.
M.PEMBA estava destinada a ser conservada virgem para ser ofertada às divindades da TRIBO, acontece porém que u jovem estrangeiro audaz, conseguiu penetrar os sertões da ÁFRICA, e se enamorou perdidamente de M. PEMBA.
M.PEMBA por sua vez correspondeu fervorosamente a este amor e durante algum tempo gozaram as delícias que estão reservadas aos que se amam.
Porém não há bem que sempre dure, o SOBA poderoso foi sabedor destes amores e uma noite de luar mandou degolar o jovem estrangeiro e jogar seu corpo no RIO SAGRADO U-SIL para que os crocodilos o devorassem.
Não se pode descrever o desespero de M. PEMBA e para prova de sua dor esfregava todas as manhãs o seu lindo corpo e rosto com o pó extraído dos MONTES BRANCOS KA-BANDA e a noite para que seu pai não soubesse dessa sua demonstração de pesar pela morte de seu amante, lavava-se nas margens do RIO DIVINO U-SIL.
Assim fez durante algum tempo, porém, um dia pessoas de sua tribo que sabiam desta paixão de M. PEMBA, e que assistiam ao seu banho viram com assombro que M. PEMBA elevara-se no espaço ficando em seu lugar uma grande quantidade de massa branca lembrando um tubo.
Apavorados correram a contar ao SOBA o que viram, este, desesperado quiz mandar degolar a todos, porém, como eles houvessem passado nas mãos e corpo pó deixado por M. PEMBA, notaram que a cólera do SOBA se esvaia e tornando-se bom não castigando os seus servos.
Começou a correr a fama das qualidades milagrosas da massa deixada por M. PEMBA e com o nome simples de PEMBA atravessou esta, muitas gerações chegando até nossos dias prestando grandes benefícios àqueles que dela se têm utilizado.
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