Morada eterna do Altíssimo,
Celeste Jerusalém,
Eu te saúdo desde hoje:
Sou peregrino do Bem.
Sê repouso da minha alma,
Alento do viador;
Abranda-me o caminhar
Nas sendas da humana dor.
Sentinela que vigias
Da noite o lento vagar,
Já descobres do horizonte
Que vem a aurora a raiar.
Mostrai, Senhor, vosso rosto,
Salvai-me da escuridão,
E sede a imagem do Pai
No meu rosto de cristão.
Luz do céu pelo deserto
E Maná da minha fome,
Vinde, Lume verdadeiro,
Tesouro que não tem nome.
Da luz que na alma acendeste
Nunca o mundo me desarme,
Que eu quero ao findar da vida
Na luz da glória abrasar-me.
Celeste Jerusalém,
Eu te saúdo desde hoje:
Sou peregrino do Bem.
Sê repouso da minha alma,
Alento do viador;
Abranda-me o caminhar
Nas sendas da humana dor.
Sentinela que vigias
Da noite o lento vagar,
Já descobres do horizonte
Que vem a aurora a raiar.
Mostrai, Senhor, vosso rosto,
Salvai-me da escuridão,
E sede a imagem do Pai
No meu rosto de cristão.
Luz do céu pelo deserto
E Maná da minha fome,
Vinde, Lume verdadeiro,
Tesouro que não tem nome.
Da luz que na alma acendeste
Nunca o mundo me desarme,
Que eu quero ao findar da vida
Na luz da glória abrasar-me.
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