Por favor, preencha a atmosfera com a vibração sublime dos Santos Nomes:
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quinta-feira, 9 de julho de 2009

Quando voce me magoar

QUANDO VOCÊ ME MAGOAR
Dalton Campos Roque

Dedicado aos Projetores Astrais, aos Médiuns e aos amigos diversos.

Nossos olhos brilham quando nos encontramos.
E nos abraçamos, conversamos e sorrimos compartilhando nossas idéias.
Após o dia vem a noite e após os invernos vêm os verões.
Nossos defeitos se revelam e a força ou por descuido nossas máscaras caem.
Somos recheados de boas intensões e somos voluntários humildes em diversas ocasiões.
Mas somos arrogantes e severos nas circunstâncias que nos sensibilizam e nem percebemos isto.
Assim se comporta o bicho homem dentro e fora da carne.
Alguns são iniciados no passado e faliram em sua fibra e sua honra.
Outros são treinados na paciência e humildade admiráveis.
Mas fissuras todos têm e amigos também brigam.
Os maiores desafetos são os grandes amigos do passado.
Os maiores processos obsessivos foram grandes amores de outrora.
E amigos se magoam de distanciando.
Mas quando você me magoar, me dê um tempo para eu me recuperar.
Quando você me ofender me, dê um tempo para eu entender.
Faíscas também geram luz.
A quem procura luz.
A reflexão exige recolhimento.
Quem alimenta o ressentimento se afasta da luz.
Alimentando os grilhões que atrasam o vôo ao Eterno.
E quem magoa hoje, pelos princípios de causa e efeito, será obrigado a resgatar amanhã, não importando as razões que o justifica.
Todos querem sair do corpo conscientes e fazerem resgate no umbral e terem um caso bacana para contar.
Muitos médiuns querem incorporar ou assinar grandes mentores, mas não querem perdoar ou mesmo admitir seus erros.
O maior e melhor resgate no umbral se faz dentro do corpo de si mesmo, perdoando seu irmão e quebrando o próprio orgulho.
É o resgate mais factível, é a assistência mais acessível e a melhor incorporação ou psicografia de elevado mentor em ação.
Mais vale o antipático que assiste, que o simpático na inércia consciencial.
Mais vale o explosivo que perdoa e se arrepende, que o equilibrado orgulhoso que teima.
Mais vale a mão que serve, que a língua que critica.
Mais vale o silêncio que fala, que a retórica vazia.

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